sábado, 7 de novembro de 2009

A CABANA, de Paul Young

       Há livros que deixam marcas. Recomendá-los é quase uma obrigação. Este é um livro extraordinário, com uma história de vida contagiante, do princípio ao fim.
       Paul Young, o autor, resolveu escrever uma história para oferecer aos seus filhos pelo Natal. Rapidamente a história se popularizou entre familiares e amigos, tornando-se um fenómeno de vendas. Recomendamo-lo, não porque venda bem, mas porque é uma história fascinante em como a dor - perda de uma filha - pode destroçar a vida de uma pessoa, de uma família, havendo a culpabilização de uns e de outros, e ainda que aparentemente, a Grande Tristeza bloqueia a vida. E, por outro lado, o encontro com um Deus que culpámos pelo mal que nos acontece e ao mundo que nos envolve, pode ser a oportunidade para curar as feridas, para nos libertarmos dos medos e das (falsas) culpas. O perdão é outra arma para encontrar equilíbrios saudáveis de relacionamento connosco, com os outros e com Deus.
       Em formato de vídeo, no Youtube, leia algumas frases, em castelhano. Pode ver também uma tentativa brasileira de colocar em filme as primeiras páginas do livro.
   
  Na contracapa:

       "As férias de Mackensie Allen Philips com a família na floresta do estado de Oregon tornam-se um pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada.
       Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa profunda depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por DEUS, convidando-o a voltar à cabana.
       Ainda que confuso, Mack decidiu regressar á montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre".

1 comentário:

  1. Padre Manuel em primeiro lugar muito obrigado pelo comentário(direi antes ajuda) que deixou no meu cantinho. Na verdade fui em busca do que me indicou e apesar de ter feito ainda que uma abordagem breve, muito haverá para tirar como lição deste livro. Bem-haja pela disponibilidade, pelo seu estender de mão. Talvez ache estranho mas não estou acostumada, (apesar de ser uma católica assumida e assídua)
    de sentir essa abertura por parte dos parocos. Por isso dou graças a Deus por haver o padre Manuel e concerteza muitos mais que fazem a diferença.
    Obrigado!

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