Hoje, na reflexão à volta de Santa Eufémia, podemos acentuar, em continuação ao dia de ontem, a tolerância religiosa e a cooperação com todas as pessoas de bem independentemente da sua religião, do seu partido, ou do seu grupo.
Na liturgia da Palavra temos, por um lado, o Apóstolo São Paulo a dizer-nos que Deus quer a salvação de todos e todos nos devemos comprometer com a justiça, com a concórdia, com a verdade. E onde nos encontramos? Na oração, que é o lugar da nossa conversão a Jesus Cristo e o início da nossa comunhão com os outros. Por outro lado, no Evangelho, o encontro de Jesus com o Centurião, através dos seus emissários. Vê-se como o Centurião, pertencendo à potência colonizadora, respeita e colabora com os judeus, recorre a Jesus Cristo, sem reticências ou preconceitos, sujeitando-se à chacota, pelo lugar que ocupa, e intercede não por si ou pela sua família mas por um criado. Jesus dá testemunho acerca deste homem. dizendo-nos que não é a religião ou a nacionalidade que nos faz bons, embora o ambiente que nos rodeia possa ajudar e/ou prejudicar, mas o compromisso com o bem e com a verdade.
Santa Eufémia desafia as autoridades do seu tempo a serem tolerantes, de um modo muito peculiar: pela firmeza da sua fé, das suas convicções, pela intercessão por aqueles que já estão condenados, querendo ir em seu lugar, rezando pelos perseguidores, cantando com as vítimas, testemunhando que a verdade é mais forte que a vida biológica e que a morte.
Na liturgia da Palavra temos, por um lado, o Apóstolo São Paulo a dizer-nos que Deus quer a salvação de todos e todos nos devemos comprometer com a justiça, com a concórdia, com a verdade. E onde nos encontramos? Na oração, que é o lugar da nossa conversão a Jesus Cristo e o início da nossa comunhão com os outros. Por outro lado, no Evangelho, o encontro de Jesus com o Centurião, através dos seus emissários. Vê-se como o Centurião, pertencendo à potência colonizadora, respeita e colabora com os judeus, recorre a Jesus Cristo, sem reticências ou preconceitos, sujeitando-se à chacota, pelo lugar que ocupa, e intercede não por si ou pela sua família mas por um criado. Jesus dá testemunho acerca deste homem. dizendo-nos que não é a religião ou a nacionalidade que nos faz bons, embora o ambiente que nos rodeia possa ajudar e/ou prejudicar, mas o compromisso com o bem e com a verdade.
Santa Eufémia desafia as autoridades do seu tempo a serem tolerantes, de um modo muito peculiar: pela firmeza da sua fé, das suas convicções, pela intercessão por aqueles que já estão condenados, querendo ir em seu lugar, rezando pelos perseguidores, cantando com as vítimas, testemunhando que a verdade é mais forte que a vida biológica e que a morte.
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