"... Para educar é preciso ter em conta duas realidades: o quadro de segurança e a zona de risco. Não se pode educar apenas com base em quadros de segurança, nem apenas com base em zonas de risco; tem de haver uma proporção, não digo equilíbrio. Uma pessoa começa a caminhar quando nota o que lhe falta, porque se não lhe faltar qualquer coisa não caminha...
CULTURA do NAUFRÁGIO
"... porque o náufrago enfrenta o desafio de sobreviver com criatividade. Ou espera que o venham resgatar ou ele dá início ao seu próprio resgate. Na ilha onde chega, tem de começar a construir uma palhota, para a qual pode utilizar as tábuas do barco afundado e, também elementos novos que encontra no lugar. O desafio de assumir o passado, ainda que já não flutue, e de utilizar as ferramentas que o presente oferece, tendo em vista o futuro.
In SERGIO RUBIN e FRANCESCA AMBROGETTI, Papa Francisco. Conversas com Jorge Bergoglio.
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