"... eu declaro-me católico, mas não pago os impostos. Ou engano o meu cônjuge. Ou não presto a devida atenção aos meus filhos. Ou tenho o meu pai ou a minha mãe «pendurados» num lar, como um sobretudo num roupeiro durante o verão, com a bolsinha de neftalina, e nunca os visito. Ou faço fraude: «arranjo» uma balança ou um taxímetro para que marque mais. Convivo, enfim, com a burla não só ao Estado ou à minha família, como a mim próprio...
In SERGIO RUBIN e FRANCESCA AMBROGETTI, Papa Francisco. Conversas com Jorge Bergoglio.
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