TIMOTHY RADCLIFFE (2013). Imersos na Vida de Deus. Viver o Batismo e a Confirmação. Prior Velho: Paulinas Editora. 334 páginas.
Segundo D. José Cordeiro, Bispo de Bragança-Miranda, "Timothy Radcliffe, um teólogo brilhante, partilha aqui o dizer indizível da vida de Deus em nós. Na sequência de tantos livros atraentes sobre a questão vital do Cristinianismo, oferece-nos agora um rasgado horizonte da narrativa dos sacramentos do Batismo e da Confirmação. Emerge aqui a fascinante aventura da vida de Deus" (contracapa).
Dominicano, Radcliffe conduz-nos através dos diversos momentos do Batismo, como celebração, alargando à história, à cultura circundante, à literatura, citando autores bem conhecidos, mas também cheio de histórias do dia a dia, na família e no convento, com pessoas de diferentes origens. A redescoberta do Batismo como sacramento que nos faz imergir na vida de Jesus Cristo e nos compromete com as pessoas que nos rodeia, com a família, com os colegas de trabalho. Ser cristãos não é uma capa que se veste, cedendo a tradições ou ritualismos, mas algo que nos identifica com Jesus, nos faz viver com alegria. Ser cristão, fazer o que Ele faz, assumir uma postura de proximidade e de vida nova, abençoados pela presença de Deus em nós.
Ser batizado é deixar-se transformar pelo Espírito de Deus. É um acontecimento único, de vida nova, que nos compromete com os outros e com a transformação do mundo, modificando em nós os que nos afasta dos outros. O cristianismo é antes de mais um encontro pessoal com Jesus Cristo, que nos assume como irmãos. É uma história de amor, de Deus por nós, que nos quer bem, que nos quer livres e felizes. Ser cristão não é algo triste ou melancólico. Faz-nos sentir livres, úteis, filhos amados de Deus. E como Jesus, o compromisso do serviço e da proximidade, do diálogo. Não deveremos ter o ensejo do pensamento único, mas com humildade vivermos criativamente em cultura de diálogo, de encontro. Há sempre dons e talentos que podemos descobrir noutros que também são filhos de Deus.
O Batismo liberta-nos do mal, e filia-nos em Deus. O autor parte de diversas situações quotidianos. Em todas as idades precisamos de nos convertermos, de abrirmos o nosso coração e a nossa mente, deixando que Deus possa ser visto através de nós. Ser filhos de Deus também nos faz encarar o sofrimento e a morte na sua relatividade, como oportunidades para nos aproximarmos mais dos outros ou os deixarmos aproximar.
A opção comprometida com os mais pobres é uma exigência própria dos batizados. Seguir Jesus Cristo leva-nos ao encontro dos mais desvalidos para ajudarmos, para promovermos a dignidade da pessoa humana, mesmo que a aparência nos repugne. Jesus, diante da mulher apanhada em flagrante adultério, homem para ela como mulher e não tanto para o seu pecado, ainda que o convite a ela, como a nós, seja um caminho novo de libertação, de vida nova. Ele reabilita-nos para saborearmos a vida em abundância.
Se não nos tornarmos como crianças não entraremos no Reino do Deus. Ao sermos batizados somos assumidos como crianças diante de Deus, que é Pai. Mas, e olhando para o Sacramento da Confirmação, o coração de crianças mas em cristãos corajosos, cuja maturidade da fé um desafio permanente.
Ser batizado é deixar-se transformar pelo Espírito de Deus. É um acontecimento único, de vida nova, que nos compromete com os outros e com a transformação do mundo, modificando em nós os que nos afasta dos outros. O cristianismo é antes de mais um encontro pessoal com Jesus Cristo, que nos assume como irmãos. É uma história de amor, de Deus por nós, que nos quer bem, que nos quer livres e felizes. Ser cristão não é algo triste ou melancólico. Faz-nos sentir livres, úteis, filhos amados de Deus. E como Jesus, o compromisso do serviço e da proximidade, do diálogo. Não deveremos ter o ensejo do pensamento único, mas com humildade vivermos criativamente em cultura de diálogo, de encontro. Há sempre dons e talentos que podemos descobrir noutros que também são filhos de Deus.
O Batismo liberta-nos do mal, e filia-nos em Deus. O autor parte de diversas situações quotidianos. Em todas as idades precisamos de nos convertermos, de abrirmos o nosso coração e a nossa mente, deixando que Deus possa ser visto através de nós. Ser filhos de Deus também nos faz encarar o sofrimento e a morte na sua relatividade, como oportunidades para nos aproximarmos mais dos outros ou os deixarmos aproximar.
A opção comprometida com os mais pobres é uma exigência própria dos batizados. Seguir Jesus Cristo leva-nos ao encontro dos mais desvalidos para ajudarmos, para promovermos a dignidade da pessoa humana, mesmo que a aparência nos repugne. Jesus, diante da mulher apanhada em flagrante adultério, homem para ela como mulher e não tanto para o seu pecado, ainda que o convite a ela, como a nós, seja um caminho novo de libertação, de vida nova. Ele reabilita-nos para saborearmos a vida em abundância.
Se não nos tornarmos como crianças não entraremos no Reino do Deus. Ao sermos batizados somos assumidos como crianças diante de Deus, que é Pai. Mas, e olhando para o Sacramento da Confirmação, o coração de crianças mas em cristãos corajosos, cuja maturidade da fé um desafio permanente.
»» Vale a pena ler a recensão feita pela Livraria FUNDAMENTOS: AQUI.
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