Cosme e Damião eram irmãos gémeos, médicos de profissão e
santos na vocação da vida. Viveram no Oriente e, desde jovens, médicos competentes e dedicados. Com a conversão passaram a ser também missionários, à medicina associaram a confiança no poder da oração e a muitos levaram a saúde do corpo e da alma.
Como tantos outros homens e mulheres, também Cosme e Damião foram vítimas da perseguição de Diocleciano. Forma presos, pelo ano 300 da era cristã, sendo considerados inimigos dos deuses e acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as curas. Em resposta à acusação, a sua resposta é uma profissão de fé, clara e decidida: "Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo seu poder!"
Como tantos outros homens e mulheres, também Cosme e Damião foram vítimas da perseguição de Diocleciano. Forma presos, pelo ano 300 da era cristã, sendo considerados inimigos dos deuses e acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as curas. Em resposta à acusação, a sua resposta é uma profissão de fé, clara e decidida: "Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo seu poder!"
Quanto aos deuses, proclamados em nome do Imperador, e cuja a adoração os libertaria da prisão e da morte, eles respondiam com firmeza: "Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!"
Foram decapitados no ano de 303. São considerados os
padroeiros dos farmacêuticos, médicos e das faculdades de medicina.
Oração depois da Comunhão:
Conservai em nós, Senhor, este dom que recebemos da vossa bondade, ao celebrarmos a memória dos santos mártires Cosme e Damião e fazei que ele seja para nós fonte de salvação e de paz. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Oração depois da Comunhão:
Conservai em nós, Senhor, este dom que recebemos da vossa bondade, ao celebrarmos a memória dos santos mártires Cosme e Damião e fazei que ele seja para nós fonte de salvação e de paz. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Santo Agostinho, bispoÉ preciosa a morte dos mártires cujo preço foi a morte de Cristo
Diante de tão gloriosas heroicidades dos santos mártires, com que floresce a Igreja por toda a parte, verificamos com os nossos próprios olhos quanto é verdadeiro o que cantámos: É preciosa aos olhos do Senhor a morte dos seus fiéis; porque é preciosa aos nossos olhos e aos olhos d’Aquele por cujo nome se ofereceu.Mas o preço destas mortes é a morte de um só. Quantas mortes terá resgatado a morte de um só, que, se não morresse, seria como o grão de trigo que não frutifica? Recordais as suas palavras, quando Se aproximava da paixão, isto é, quando Se aproximava da nossa redenção: Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, permanece só; mas se morrer, dá muito fruto.Ele fez realmente na cruz um grande negócio. Aí foi aberta a bolsa que tinha o preço do nosso resgate: quando o seu lado foi aberto pela lança do soldado, dele saiu o preço do mundo inteiro. Foram resgatados os fiéis e os mártires; mas a fé dos mártires foi comprovada; o testemunho é o sangue derramado. Retribuíram o que tinha sido pago em seu favor, cumprindo o que diz São João: Assim como Cristo deu a sua vida por nós, também nós devemos dar a vida pelos irmãos. E noutro lugar diz se: Se te sentas a uma grande mesa, repara com atenção no que te servem, porque também tu deves preparar coisa igual.Grande mesa é aquela em que os manjares são o próprio Senhor da mesa! Ninguém se dá a si mesmo aos convivas em alimento; isto fá-lo Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é quem convida, Ele é o alimento e a bebida. Compreenderam bem os mártires o que comeram e beberam, para retribuírem de igual modo.Mas com que retribuiriam eles, se Aquele que foi o primeiro a pagar não lhes desse com que retribuir? Que retribuirei ao Senhor por tudo quanto me concedeu? Tomarei o cálice da salvação. Que cálice é este? É o cálice da paixão, amargo mas salutar, o cálice em que o doente recearia tocar, se o médico não bebesse primeiro. Ele próprio é este cálice; reconhecemos este cálice pelas palavras de Cristo, quando dizia: Pai, se é possível, afaste se de Mim este cálice. Do mesmo cálice disseram os mártires: Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor.E não temes que para isso te faltem as forças? Não, responde o mártir, porque invocarei o nome do Senhor. Como poderiam os mártires vencer, se não vencesse nos mártires Aquele que disse: Alegrai-vos, porque Eu venci o mundo? O Senhor dos Céus dirigia o espírito e a palavra deles; por eles vencia o demónio na terra e coroava os mártires no Céu. Oh bem aventurados aqueles que assim beberam deste cálice! Terminaram as dores e receberam as honras.
Sem comentários:
Enviar um comentário