"Não tens desculpa, quem quer que sejas, tu que julgas os outros. Ao julgares os outros, condenas-te a ti próprio, pois tu, que te fazes de juiz, cometes as mesmas acções..." (Rom 2, 1-11).
"Ai de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as hortaliças, mas desprezais a justiça e o amor de Deus" (Lc 11, 42-46).
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Jesus, no diálogo, ou no confronto, com os fariseus insiste dar prioridade ao interior, à justiça e ao amor. O cumprimento simples das leis e das tradições não nos coloca na senda do Reino de Deus, mas o amor, o bem, a capacidade de acolhermos Deus e de em Deus nos reconhecermos filhos e reconhecermos os outros como irmãos. É neste sentido que o Apóstolo nos recorda como devemos agir com os outros, com a benevolência de Deus, sabendo das nossas limitações...
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