A terceira Carta Encíclica de Bento XVI empresta o título a este blogue. A Caridade na Verdade. Agora permanecem a fé, a esperança e a caridade, mas só esta entra na eternidade com Deus. Espaço pastoral de Tabuaço, Távora, Pinheiros e Carrazedo, de portas abertas para a Igreja e para o mundo...
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Liberdade religiosa, caminho para a paz
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Que caminhos percorremos? O dos outros?
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saiam, viravam à direita, à esquerda, reclamando - até com um pouco de razão - mas não faziam nada para mudar a trilha. Depois de tanto uso, a trilha acabou virando estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em 3 horas a distância que poderia ser vencida em no máximo, uma hora.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Esperar não quer dizer desistir...
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Ser Feliz...
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.”
“Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais para nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Reflexão...
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos.
...Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde.
Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida”
Somos o que Deus quiser...
Bento XVI almoça com 250 pobres
sábado, 25 de dezembro de 2010
É NATAL, Jesus Cristo nasceu...
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Solenidade de N A T A L
O nascimento de Jesus, para nós, crentes cristãos, responde às promessas feitas por Deus ao povo eleito, e que os profetas anunciam permanentemente. Com o Seu nascimento, a expectativa em relação ao futuro torna-se certeza do passado e do presente, Deus veio em Jesus Cristo, o Céu desceu à terra, a Eternidade entrou no tempo, entrou na história da humanidade.
A todos os que por aqui passam...
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Natal
E D I T O R I A L - Voz Jovem
História de Natal em formato digital
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Temos de subir à árvore!
Festa de Natal da Catequese 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
A maior riqueza está no que somos!
IV Domingo do Advento - 19 de Dezembro
Textos para a Eucaristia (ano A): Is 7,10-14; Rom 1,1-7; Mt 1,18-24.
sábado, 18 de dezembro de 2010
PRECE A JESUS DE NAZARÉ
O QUARTO DEDO - O BOM PASTOR
Caminhando pelos campos, encontraram um menino, pastor de
ovelhas, que estava apascentando o seu rebanho.
Pensando na metáfora do ministério com a obra do pastor de
ovellhas, provocaram uma conversa com o pastorzinho.
Descobriram que ele nada sabia de Deus, da Bíblia, de Cristo,
o bom pastor, nem de igreja.
Esforçaram-se por ensinar o Salmo 23.
Assim, ao dizer cada versículo, o menino seguraria, com os dedos
da mão esquerda, os dedos correspondentes aos versículos.
Fim das férias, os pastores foram embora e rapidamente se
esqueceram do episódio.
No verão seguinte, voltaram.
Caminhando pela redondeza, um dia pararam na sede de uma
fazenda para solicitarem um copo de água.
Enquanto a atendente estava buscando a água, ficaram
observando um retrato colocado sobre a lareira.
Quando a senhora chegou com a água, um deles comentou que
aquele jovem da foto se parecia com alguém que eles conheceram.
A senhora disse ser isso impossível pois que aquele era seu filho,
morto no último inverno em meio a uma tempestade de neve.
Morrera procurando uma ovelha extraviada.
e o comentou com a mãe.
Esta, manifestando interesse, comentou:
- Há uma coisa que talvez vocês possam me explicar então.
Ao ser encontrado, vimos que o corpo dele havia caído num
e a tua vara e o teu cajado me consolam."
Salmo 23.4
Deus nunca nos deixa, mesmo que as situações de
nossa vida sejam desfavoráveis.
- "Eu estou contigo,
te tomo pela tua mão direita
e te digo:
Eu te ajudo."
Natal
Que eu possa lembrar dos que odeiam,
e fazer por eles uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,
e fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre dos desesperados,
e faça por eles uma prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,
e faça uma prece de alegria.
Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,
e faça por ele uma prece de fé.
Obrigada Senhor
Por ter saúde,
quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar,
Por ser feliz,
quando tantos choram na solidão.
O seu nome: "Senhor é a nossa justiça"
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Oração de Natal
Pedimos por aqueles que choram sem ter quem lhes enxugue uma lágrima.
Por aqueles que gemem sem ter quem escute seu clamor.
Suplicamos por aqueles que Te buscam sem saber ao certo onde Te encontrar.
Para tantos que gritam paz, quando nada mais podem gritar.
Abençoa, Jesus-Menino,
Fica connosco, Senhor! Assim seja!
Natal...
... até que venha Aquele a quem pertence toda a realeza...
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Ninguém precisa de tremer...
Os VITRAIS da Sagrada Família...
Que fostes ver ao deserto?
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Sanctus... da Sagrada Família
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Eu, Domador de Mim...
.O velhote já tinha todas as rugas do tempo, quando o encontrei pela primeira vez. Queixava-se de que tinha muito a fazer.
Contra quem lutamos? Perguntei-lhe.Como era possível, que em sua solidão, tivesse tanto trabalho...
- Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e dominar um leão! – disse ele.
- Não vejo nenhum animal perto do local onde vives.
-Onde eles estão?
- Ele então explicou:
- Estes animais, todos os Homens têm!
. Os dois falcões lançam-se sobre tudo o que aparece, seja bom ou mau. Tenho que domá-los para que se fixem sobre uma boa presa. São meus olhos!
. As duas águias, ferem e destroçam com suas garras. Tenho que treiná-las para que sejam úteis e ajudem sem ferir. São as minhas mãos!
. Os dois coelhos, querem ir aonde lhes agrada. Fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades... Tenho que ensinar-lhes a ficarem quietos, mesmo que seja penoso, problemático ou desagradável. São meus pés!
.O mais difícil é vigiar a serpente. Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a jaula, está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam. Se não a vigio de perto, causa danos. É a minha língua!
. O burro é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se recusa a transportar a carga de cada dia. É meu corpo!
.Finalmente, preciso dominar o leão... Ele quer ser sempre o rei, o mais importante. É vaidoso e orgulhoso. É o meu coração!
Autor Desconhecido.
A Diferença...
Para reflectir no final do ano!...
Mensagem
O amor , a alegria , a família e os amigos valem mais do que qualquer quantidade de dinheiro.
A própria vida é um presente sem preço, dado por Deus.
Aproveite as verdadeiras riquezas da vida.
Comemore o tesouro de sua existência.
...No final, a única riqueza que você pode levar desta vida é o amor, a alegria e a felicidade que você criou nela.( DARC)
Anjos da Abside da Sagrada Família
domingo, 12 de dezembro de 2010
Capela de São Pedro - Canidelo
III Domingo do Advento - 12 de Dezembro
sábado, 11 de dezembro de 2010
Visita Pastoral: Momentos significativos
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Ondas a 80 Km do Mar ...
A Praia Fluvial das Rocas é um complexo de lazer, animação e divertimento situado num lago com quase 1 km de extensão, bem no coração de Castanheira de Pera.
Uma ilha no centro da Praia, uma piscina de ondas com 2100 m2 (a maior do país), uma albufeira e uma ponte secular constituem um ambiente onde o sonho e a realidade se confundem.
As águas límpidas da Ribeira de Pera espraiam-se, formando um local de encanto onde palmeiras tropicais convivem harmoniosamente com a Serra da Lousã que espreita lá do alto.
Pode, ainda, desfrutar de um passeio em barco a remos ou em gaivota e pernoitar num dos veleiros atracados na marina, deixando-se embalar pelo suave balouçar da corrente fluvial, ou num dos 6 bungalows perfilados na margem da albufeira, com vista privilegiada sobre o enorme espelho de água.
Desde 2005, ano em que a Praia das Rocas abriu as suas portas ao público, registaram-se cerca de 400 mil entradas.
Alecrim, uma erva sagrada...
Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao sol durante toda a manhã.
- Obrigado, gentil alecrim! Disse Maria. Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando.
- E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos.
Eu abençoe folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria...e assim foi!
Sofrimentos que nos enriquecem!
Tocámos flauta e não dançastes!...
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Mensagem
Um presente para o Menino Jesus
Perto da meia-noite, as crianças se prepararam às escondidas e saíram pela janela. Carregavam com muito cuidado a caixa contendo o precioso presente.
Aquela pitoresca aldeia da Alemanha parecia feita de marzipã. Era dezembro, e as casas tinham seus telhados cobertos por um manto alvíssimo, reluzente à tênue luz do sol de inverno, que parecia brincar de esconder com as nuvens. À noite, as bolinhas coloridas das árvores natalinas, a densa fumaça das chaminés e o perfume dos pães de mel faziam tudo adquirir aparência de sonho. Uma atmosfera jubilosa tomava conta dos corações e as crianças começavam a confeccionar, com as próprias mãos, presentes para serem ofertados ao Menino Jesus depois da Missa do Galo, na matriz.
Rudolf era o filho mais velho de uma numerosa família. Ajudava a mãe no cultivo de legumes e tinha muita prática com as coisas do campo. Naquele momento achava- -se serrando, com decisão e energia, uma grande tora de madeira conseguida no bosque.
Aos poucos foram chegando os irmãos para ajudá-lo. Juntos, decidiram dar de presente para o Divino Infante um novo bercinho, pois o do presépio da matriz era tosco e estava muito gasto. Serraram, lixaram, bateram pregos, poliram e o ornamentaram com palha e ramos de pinheiro. Ficou pronto e lindo o movelzinho, feito com tanto amor.
Horas mais tarde chegou a mãe, dona Gertrudes. Havia se tornado uma mulher amarga depois da morte do marido. Mas o pior fora sua súbita perda da fé. Como a família era pobre, com quatro crianças ainda pequenas, ela precisava trabalhar lavando roupas e fazendo faxina em outras casas para manter os filhos. Mas em vez de pedir auxílio ao Céu, confiando no bom Deus, que a ninguém desampara, revoltara-se com sua situação. Vendo o bercinho e adivinhando sua finalidade, tomou-se de cólera e atirou-o na lareira, dizendo:
- Já lhes disse que neste ano não teremos Natal! Que vamos celebrar? Se o Menino Jesus existisse nos ajudaria... E, ademais, não temos dinheiro para a lenha. Estes pedaços de madeira vieram bem a calhar, porque faz frio e necessitamos alimentar o fogo.
Com a fisionomia fechada, retirou-se à cozinha para preparar a refeição.
As crianças começaram a chorar. Franz disse baixinho, entre soluços:
- Rudolf, quer dizer que... nem poderemos oferecer um presente ao Menino Jesus?
- Ânimo! Vamos pensar em algo... Helga, a caçulinha, replicou:
- Podemos fazer-Lhe uma bonita roupinha!
Procuraram alguns retalhos na caixa de costura da mãe. Mas não tinham tecido e muito menos mãos hábeis para confeccioná-la... Anette teve a ideia de prepararem bolachas e pães de mel, mas a falta de mantimentos e dotes culinários lhes tirou a alegria. Ralf ainda pensou em compor uma música. Pegou sua flautinha e começou a tocar, mas a desafinação foi geral.
Dona Gertrudes, atraída pela algazarra, dirigiu-se à sala.
- Parem com este bulício, pois a vizinhança daqui a pouco vai querer saber o que está acontecendo!
Helga, com voz trêmula, replicou:
- Mas, mãe, só nossa família não vai comemorar o Natal!
- Isso não me importa! Se esse Jesus, de quem vocês falam, fosse Deus de verdade, já teria melhorado nossa mísera condição. Todos ficaram muito tristes e aborrecidos. Quando a mãe saiu, Franz disse aos irmãos:
- Vamos rezar, pedindo a Nossa Senhora para nos ajudar a conseguir um presente para seu Divino Filho!
- E para tocar o duro coração de mamãe. - acrescentou Anette.
Ajoelharam-se todos e rezaram com muita devoção e piedade.
Alguns dias depois, Rudolf foi à aldeia vizinha para vender os produtos cultivados na horta. No fim do trabalho, uma senhora, observando sua responsabilidade e empenho, deu-lhe uma bela rosa de seu jardim de inverno, para agradar-lhe.
A fisionomia de Rudolf se iluminou! Ali estava o presente do Menino Jesus! Uma flor tão bela como aquela, em pleno inverno, era uma raridade! Regressou apressado, a fim de mostrar aos irmãos como Nossa Senhora atendera suas orações. Mas tiveram a precaução de esconder muito bem a flor numa caixa, para não ser destruída pela mãe.
Chegada a véspera do Natal, dona Gertrudes decretou que todos deveriam ir para a cama antes das dez horas. Os outros lares da aldeia, até os mais humildes, estavam engalanados, alegres e cheios de iguarias. Os camponeses vestiam suas melhores roupas para participar da Missa do Galo. Só a casa de Gertrudes permanecia triste e apagada.
Porém, perto da meia-noite, as crianças se prepararam às escondidas e saíram pela janela para ir à igreja. Carregavam com muito cuidado a caixa contendo o precioso presente.
Chegando à matriz, abriram-na para dar uma olhadinha e... grande espanto! A rosa estava completamente murcha! E agora? Sem ter outra solução, decidiram entregá-la assim mesmo, certos de que o Menino Jesus conheceria a intenção de seus corações.
Depois da Missa, ao som do Stille Nacht, as crianças se dirigiram em cortejo ao presépio para entregar seus regalos: trajezinhos de veludo, incenso, perfumes, toda espécie de marzipãs e chocolates, cestas de frutos secos arranjadas com primor. Também os filhos de Gertrudes se aproximaram e, quando Rudolf abriu a caixa... Oh, prodígio! Não havia uma, mas cinco belíssimas rosas de cores variadas, unidas em gracioso buquê por uma delicada fita de seda!
Nesse mesmo instante, entrou na matriz dona Gertrudes. Ao sentir-se envolvida pelo ambiente carregado de bênçãos e contemplar a fé inocente das crianças, a pobre mãe irrompeu em pranto. Entre lágrimas, ajoelhou--se diante do presépio, pediu perdão a Deus por suas faltas e ofereceu ao Divino Infante, diante de todos, seu coração contrito e humilhado.
O povo amava esta senhora tão sofrida, apesar de todas suas rabugices e desfeitas. Condoia-se pela mísera vida evada por ela e tinha pena dos sofrimentos de seus filhos. Por isso, ao vê-la milagrosamente arrependida, a greja inteira explodiu em um maravilhoso cântico de ação de graças.
A partir desta noite, tudo começou a melhorar para aquela família. Rudolf achou um excelente emprego, erto de casa. Ralf, Franz, Anette e Helga cresciam dando alegrias à boa Gertrudes, a qual se tornara uma extremosa mãe e prestativa vizinha, além de uma das mais piedosas paroquianas da aldeia.
(Revista Arautos do Evangelho, Dezembro/2010, n. 108, p. 46-47)
Beatriz Alves dos Santos - 2010/12/06