Mas ele, cheio do Espírito Santo, de olhos fitos no Céu, viu a glória de Deus e Jesus de pé à sua direita e exclamou: «Vejo o Céu aberto e o Filho do homem de pé à direita de Deus». Então levantaram um grande clamor e taparam os ouvidos; depois atiraram-se todos contra ele, empurraram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas colocaram os mantos aos pés de um jovem chamado Saulo. Enquanto o apedrejavam, Estêvão orava, dizendo: «Senhor Jesus, recebe o meu espírito». Depois ajoelhou-se e bradou com voz forte: «Senhor, não lhes atribuas este pecado». Dito isto, expirou. Saulo estava de acordo com a execução de Estêvão (Actos 7, 51 - 8, 1a).
Estêvão, cheio do Espírito Santo, continua a anunciar Jesus Cristo, morto e ressuscitado, e mesmo diante da ameaça de morte. Também na adversidade somos cristãos e não apenas quando as coisas nos correm de feição.
Salienta-se no texto a presença de Saulo (São Paulo) e o facto de nesta altura ele concordar com o desfecho mortal para Estêvão. Vê-se como a conversão de São Paulo será profunda.
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