Depois de ter matado a fome a cinco mil homens, Jesus obrigou os discípulos a subirem para o barco e a seguirem antes d’Ele para a outra margem, em direcção a Betsaida, enquanto Ele despedia a multidão. Depois de a ter despedido, subiu a um monte, para orar. Ao anoitecer, estava o barco no meio do mar e Jesus sozinho em terra. Ao ver os discípulos cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, pela quarta vigília da noite foi ter com eles, caminhando sobre o mar, mas ia passar adiante. Ao verem Jesus caminhando sobre o mar, os discípulos julgaram que era um fantasma e começaram a gritar, porque todos O viram e ficaram atemorizados. Mas Jesus falou-lhes logo, dizendo: "Tende confiança. Sou Eu, não temais". Depois subiu para junto deles no barco e o vento amainou (Mc 6, 45-52).
Quando Jesus está connosco, ainda que nos maiores tormentos, a nossa vida torna-se calmaria. "Não temais", é a palavra permanente que o Mestre dos Mestres sussurra ao nosso ouvido, sobretudo nas tempestades da nossa vida. Ele está connosco. Ele habita em nós.
Ainda agora celebrámos NATAL, expressão da PRESENÇA de Deus em nós, e no mundo que nos envolve. Ele veio, Ele vem, Ele virá. Com a Encarnação, e definitivamente na morte e ressurreição de Jesus, o Céu fica completamente rasgado, aberto, próximo. O Céu é Jesus Cristo. Sempre que vivemos em Cristo Jesus, o Céu vem até nós.
A fé não nos livra das dificuldades, mas ajuda-nos a estender a mão, erguer a cabeça, colocar-nos em atitude de esperança, em peregrinação permanente. Deixemos que seja a mão de Jesus a agarrar-nos à vida.
Ainda agora celebrámos NATAL, expressão da PRESENÇA de Deus em nós, e no mundo que nos envolve. Ele veio, Ele vem, Ele virá. Com a Encarnação, e definitivamente na morte e ressurreição de Jesus, o Céu fica completamente rasgado, aberto, próximo. O Céu é Jesus Cristo. Sempre que vivemos em Cristo Jesus, o Céu vem até nós.
A fé não nos livra das dificuldades, mas ajuda-nos a estender a mão, erguer a cabeça, colocar-nos em atitude de esperança, em peregrinação permanente. Deixemos que seja a mão de Jesus a agarrar-nos à vida.
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