Bento XVI sublinhou esta Quinta-feira o contributo das religiões em favor da paz, assegurando que esta não existirá se os líderes políticos tentarem deixar as religiões à margem da vida social.
“A tão desejada paz só poderá surgir da acção conjunta dos indivíduos, que descobre a sua verdadeira natureza em Deus, e dos dirigentes das sociedades civis e religiosas que, no respeito pela dignidade e pela fé de cada um, souberem reconhecer e dar à religião o seu nobre e autêntico papel de plena realização e aperfeiçoamento da pessoa humana”, declarou.
No discurso conjunto que fez a sete novos embaixadores no Vaticano - Dinamarca, Finlândia, Letónia, Uganda, Sudão, Quénia, Bangladesh e Cazaquistão – o Papa defendeu que é necessário tender à paz universal, “sem utopias e sem manipulações”. “Todos sabemos que, para se estabelecer, a paz precisa de condições políticas e económicas, culturais e espirituais”, assinalou.
O Papa admitiu que por vezes é difícil a “coexistência pacífica das diferentes tradições religiosas, no seio de cada nação”.
“Mais do que um problema político, esta coexistência é também um problema religioso que se coloca a cada uma destas tradições, no seu próprio interior. Cada crente está chamado a interrogar Deus sobre a sua vontade a propósito de cada situação humana”, apontou.
Por isso, segundo Bento XVI, “reconhecendo Deus como único criador do homem – de todo e qualquer homem, qualquer que seja a sua confissão religiosa, condição social e opiniões políticas – cada um respeitará o outro na sua unicidade e na sua diferença”.
Mais à frente, o Papa disse que o mundo político e económico tem “dificuldade de dar ao homem o primeiro lugar”, frisando que “mais delicado ainda é admitir a importância e a necessidade do religioso, assegurando à religião a sua verdadeira natureza e o seu lugar na dimensão pública”.
Falando depois ao embaixador da Finlândia, Bento XVI aludiu especificamente ao contributo das religiões “no país e na Europa”, chamando a atenção para “certos valores que estão em risco de serem apagados pelo processo de secularização”, em particular no que se refere “à família e o respeito pela vida”.
“A tão desejada paz só poderá surgir da acção conjunta dos indivíduos, que descobre a sua verdadeira natureza em Deus, e dos dirigentes das sociedades civis e religiosas que, no respeito pela dignidade e pela fé de cada um, souberem reconhecer e dar à religião o seu nobre e autêntico papel de plena realização e aperfeiçoamento da pessoa humana”, declarou.
No discurso conjunto que fez a sete novos embaixadores no Vaticano - Dinamarca, Finlândia, Letónia, Uganda, Sudão, Quénia, Bangladesh e Cazaquistão – o Papa defendeu que é necessário tender à paz universal, “sem utopias e sem manipulações”. “Todos sabemos que, para se estabelecer, a paz precisa de condições políticas e económicas, culturais e espirituais”, assinalou.
O Papa admitiu que por vezes é difícil a “coexistência pacífica das diferentes tradições religiosas, no seio de cada nação”.
“Mais do que um problema político, esta coexistência é também um problema religioso que se coloca a cada uma destas tradições, no seu próprio interior. Cada crente está chamado a interrogar Deus sobre a sua vontade a propósito de cada situação humana”, apontou.
Por isso, segundo Bento XVI, “reconhecendo Deus como único criador do homem – de todo e qualquer homem, qualquer que seja a sua confissão religiosa, condição social e opiniões políticas – cada um respeitará o outro na sua unicidade e na sua diferença”.
Mais à frente, o Papa disse que o mundo político e económico tem “dificuldade de dar ao homem o primeiro lugar”, frisando que “mais delicado ainda é admitir a importância e a necessidade do religioso, assegurando à religião a sua verdadeira natureza e o seu lugar na dimensão pública”.
Falando depois ao embaixador da Finlândia, Bento XVI aludiu especificamente ao contributo das religiões “no país e na Europa”, chamando a atenção para “certos valores que estão em risco de serem apagados pelo processo de secularização”, em particular no que se refere “à família e o respeito pela vida”.
Notícia: Agência Ecclesia.
Sem comentários:
Enviar um comentário