"...a vida do ser humano é breve, e muito mais frágil do que se imagina. As pessoas estão sempre e a morrer. Por isso, devemos tratar os outros de forma a não dar azo a grandes arrependimentos. De maneira justa e, se possível, com a máxima sinceridade. Eu, pessoalmente, não aprecio aqueles que não se esforçam quando têm oportunidade para isso e depois ficam a chorar baba e ranho e a torcer as mãos pelos cantos, cheios de remorsos, quando morre alguém".
Haruki Murakami, Dança, Dança, Dança. Casa das Letras, Cruz Quebrada: 2008.
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