Partindo da liturgia da Palavra, o Padre pregador procurou fazer-nos sentir no contexto do advento, na vinda do Messias. Na primeira leitura (Is 11, 1-10), a clara referência ao tempo que está para vir, é como um novo início, harmonioso, um novo Paraíso no qual se manifestará o amor de Deus. Aquele que está para vir há de restabelecer um tempo de graça e salvação, trará os dons do Espírito Santo, que se manifestam em Maria e que deverão estar presentes na nossa vida de fé.
Invocamos o mesmo Espírito de Amor, para melhor acolhermos o Deus que vem, na docilidade do nosso coração, com a piedade que nos aproxima de Deus e dos irmãos, com a fortaleza de ânimo para enfrentarmos as dificuldades do caminho, procurando construir um mundo novo, onde impere o amor e o perdão.
A descida do Espírito Santo em dia de Pentecostes encontra Maria e os Apóstolos. Hoje encontra Maria e cada um de nós. Somos os Apóstolos deste tempo atual. Como eles também nós havemos de nos deixar guiar pelo Espírito Santo para irradiarmos vida em abundância.
A descida do Espírito Santo em dia de Pentecostes encontra Maria e os Apóstolos. Hoje encontra Maria e cada um de nós. Somos os Apóstolos deste tempo atual. Como eles também nós havemos de nos deixar guiar pelo Espírito Santo para irradiarmos vida em abundância.
No final da Eucaristia, e para que em casa cada um pessoalmente ou em família, aprofunde esta reflexão e esta oração:
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