Ao longo dos últimos anos, a nossa comunidade tem celebrado a Missa da Noite de Natal, mais conhecida como Missa do Galo.
O Galo simboliza o alvorecer do novo dia, nova vida. Ainda todos dormem e já o galo desperta e nos desperta. Nos campanários das Igrejas, desde dos primeiros séculos, encontram-se galos em pedra ou ferro, também desenhados ou esculpidos em alguns túmulos cristãos, evocando, por exemplo, a palavra de São Paulo: «Desperta, tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo brilhará sobre ti» (Ef 5, 14). Há quem atribua a designação de Missa do Galo ao episódio em que são Pedro nega por três vezes Jesus e cujo galo cantou lhe lembra a negação.
Pelas 0h00 do dia 25 de dezembro (ou 24h00 do dia 24 de dezembro?), um bom grupo de pessoas reúne-se na Igreja para celebrar Natal de Jesus e com Jesus no centro. Deixaram a comodidade das suas casas, a alegria festiva em família, para celebrar a razão principal do Natal, a vinda de Deus, encarnando em Jesus. Mais novos e mais velhos.
Depois do Evangelho, o Grupo de Jovens (GJT) encenou uma peça de Natal: Anunciação a Zacarias; anunciação a Nossa Senhora; Visitação de Nossa Senhora à Sua prima Isabel; Nascimento de Jesus; Adoração dos Pastores e dos Magos.
Tradição também nesta celebração, no momento do Beijar do Menino, a bênção e a distribuição de pequenos pãos, relembrando que Jesus é verdadeiramente o Pão da Vida, mas também para que Deus nos dê a todos o pão de cada de dia, dando-nos a generosidade da partilha.
O Galo simboliza o alvorecer do novo dia, nova vida. Ainda todos dormem e já o galo desperta e nos desperta. Nos campanários das Igrejas, desde dos primeiros séculos, encontram-se galos em pedra ou ferro, também desenhados ou esculpidos em alguns túmulos cristãos, evocando, por exemplo, a palavra de São Paulo: «Desperta, tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo brilhará sobre ti» (Ef 5, 14). Há quem atribua a designação de Missa do Galo ao episódio em que são Pedro nega por três vezes Jesus e cujo galo cantou lhe lembra a negação.
Pelas 0h00 do dia 25 de dezembro (ou 24h00 do dia 24 de dezembro?), um bom grupo de pessoas reúne-se na Igreja para celebrar Natal de Jesus e com Jesus no centro. Deixaram a comodidade das suas casas, a alegria festiva em família, para celebrar a razão principal do Natal, a vinda de Deus, encarnando em Jesus. Mais novos e mais velhos.
Depois do Evangelho, o Grupo de Jovens (GJT) encenou uma peça de Natal: Anunciação a Zacarias; anunciação a Nossa Senhora; Visitação de Nossa Senhora à Sua prima Isabel; Nascimento de Jesus; Adoração dos Pastores e dos Magos.
Tradição também nesta celebração, no momento do Beijar do Menino, a bênção e a distribuição de pequenos pãos, relembrando que Jesus é verdadeiramente o Pão da Vida, mas também para que Deus nos dê a todos o pão de cada de dia, dando-nos a generosidade da partilha.
Algumas imagens desta celebração:
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