A aceitação do silêncio é um trabalho preparatório para
a escuta. A disciplina de fazer silêncio no coração, calar os
pensamentos e as imagens, as maledicências e superficialidades.
O silêncio ainda não é Deus, mas é também a
possibilidade de abrir a vida ao Outro, deixando que a possibilidade do
Outro nos habite.
A fé vive como hipótese, como lugar contínuo de
expectativa, vive de um combate: nunca nada está acabado, nunca nada é
completamente conhecido.
Primeira parte da conferência "Por vezes luto com Deus, por vezes danço", pelo P. José Tolentino Mendonça:
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