Quando se dança, diz-se a verdade. Quando se ora também se diz a verdade. É impossível haver fingimento na oração.
O verdadeiro encontro com Deus, se por vezes é tão difícil, é porque nos pede essa nudez. Pede-nos a aceitação da pobreza, que com frequência é o mais difícil de alcançar; a aceitação do nosso limite, do que não podemos, do que não sabemos, do que não conseguimos, do que não fomos, do que não quisemos, e que, contudo, nos foi dado e temos de viver.
Na terceira e última parte da conferência "Por vezes luto com Deus, por vezes danço", o P. José Tolentino Mendonça cruza os caminhos da dança com os da espiritualidade cristã:
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