"Um verdadeiro crescimento na consciência da humanidade não pode basear-se noutra coisa senão na prática do diálogo e do amor. Diálogo e amor pressupõem o reconhecimento do outro como outro, a aceitação da diversidade. Só assim se pode fundar o valor da comunidade: não pretendendo que o outro se subordine aos meus critérios e prioridades, não «absorvendo» o outro, mas sim reconhecendo como valioso o que o outro é, e celebrando essa diversidade que nos enriquece a todos. O contrário é simples narcisismo, imperialismo, pura estupidez.
Isto também pode ser lido na direção inversa: como posso dialogar como posso amar, como posso construir algo comum, se deixo diluir-se, perder-se, desaparecer o que seria o meu contributo?"
In RUBIN e AMBROGETTI, Papa Francisco. Conversas com Jorge Bergoglio.
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