(Joseph e a sua irmã)
“Em Cristo, Deus tornou-Se de facto Aquele que pode ser chamado. N’Ele, Deus entrou para sempre na coexistência connosco: o nome deixou de ser uma mera palavra à qual nos apegamos; ele passou a ser carne da nossa carne, ossos dos nossos ossos. Deus é um dos nossos. Dessa maneira se cumpre concretamente n’Ele, que como Deus é homem e como homem é Deus, aquilo que, desde o episódio da sarça, queria dizer a ideia do nome. Deus agora é um de nós e, por isso, pode ser chamado pelo nome, uma vez que participa da nossa existência”.
in Introdução ao Cristianismo, p 96.
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