Disse Jesus aos seus discípulos: «Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim revogar, mas completar. Em verdade vos digo: Antes que passem o céu e a terra, não passará da Lei a mais pequena letra ou o mais pequeno sinal, sem que tudo se cumpra. Portanto, se alguém transgredir um só destes mandamentos, por mais pequenos que sejam, e ensinar assim aos homens, será o menor no reino dos Céus. Mas aquele que os praticar e ensinar será grande no reino dos Céus» (Mt 5, 17-19).
E a plenitude da Lei proposta e vivida por Jesus Cristo é a CARIDADE.
A grande revolução de Jesus não está em destruir o já realizado para introduzir tudo de novo, mas o levar à plenitude toda a criação, a grande revolução é interior, no coração de cada pessoa. No que concerne à Lei não se pense que Jesus destrói todo o edifício, mas leva a Lei à plenitude da caridade. O amor há-de ser a origem, a forma/conteúdo, e a finalidade de toda a Lei. Quem ama, faz o bem, projeta-se para Deus. São novos os Céus e a terra, é um tempo novo, porque o coração está, doravante, colocado no coração de Deus.
A grande revolução de Jesus não está em destruir o já realizado para introduzir tudo de novo, mas o levar à plenitude toda a criação, a grande revolução é interior, no coração de cada pessoa. No que concerne à Lei não se pense que Jesus destrói todo o edifício, mas leva a Lei à plenitude da caridade. O amor há-de ser a origem, a forma/conteúdo, e a finalidade de toda a Lei. Quem ama, faz o bem, projeta-se para Deus. São novos os Céus e a terra, é um tempo novo, porque o coração está, doravante, colocado no coração de Deus.
A expressão de Santo Agostinho é expressiva: ama e faz o que quiseres. O amor leva-nos a cumprir toda a lei que nos aproxima dos outros e que aprofunda a nossa dignidade humana. Com efeito, a lei há-de estar ao serviço da pessoa. Ora, a caridade, o amor, é a realidade que melhor serve o nosso semelhante.
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