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domingo, 5 de setembro de 2010

Adeus ...


A 5 de Setembro de 1997, o coração de Madre Teresa de Calcutá deu o último suspiro. Passados quase treze anos, a obra que a «santa das sarjetas» ergueu continua viva e o seu sorriso perdurará. Esta data ficará na história do século XX. Durante a sua vida, ela simbolizava o amor aos mais carenciados. Aquela frágil mulher tinha uma força inesgotável e colocava em prática as palavras do Evangelho: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22, 39).

Com o final do milénio à porta desapareceu a mulher que se entregou aos «mais pobres dos pobres» e deixou muitos corações desamparados. Uma paragem cardíaca, depois de várias pneumonias e crises de malária, «levaram» Madre Teresa. Viveu com o coração, o coração a matou. A humanidade perdeu alguém que, por nada ter nem poder, tinha toda a autoridade porque ninguém conseguia dizer não a um pedido que ela formulasse.
Calcutá chorou, provavelmente, como nenhuma outra cidade do mundo, a morte desta mulher que escolheu a gigantesca metrópole indiana para viver toda uma vida ao serviço daqueles que não tinham ninguém. “Era uma verdadeira santa admirada por todos os indianos, independentemente da sua religião” – sublinhavam os habitantes de Calcutá.
A todos os que sofrem e estão sós, dai sempre um sorriso de alegria. Não lhes proporciones apenas os vossos cuidados, mas também o vosso coração.
Madre Teresa de Calcutá

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Adeus ao Crucifixo


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A presença de crucifixos nas salas de aula é "uma violação do direito dos pais de educar os seus filhos de acordo com as suas convicções" e "uma violação da liberdade religiosa dos estudantes". Esta foi a deliberação do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em Estrasburgo.

(Este slideshare foi-me enviado por uma colega, indignada com esta decisão)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Não é um adeus...

A todos os que partiram deste mundo... Não é um adeus…
É um até já…
Viverão para sempre no nosso pensamento,
Poderemos recordá-los a todo o momento…
Não partiram…
Apenas se ausentaram…
Fisicamente…
Mas serão eternos na nossa mente…
A sua presença nos contagiou,
A sua amizade nos marcou…
Cada sorriso que lançaram
Em nós ficou marcado…

Não é um adeus…
É um até já…
Dos amigos ninguém se esquece,
Por mais tempo que passe…
Estarão sempre presente em nós,
E sempre os recordaremos
Por mais tempo que vivermos…

Não é um adeus…
É um até já...

(José Santos)