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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

E D I T O R I A L - Voz Jovem

1 – Bento XVI no Reino Unido.
       Entre os dias 16 e 19 de Setembro, Sua Santidade o Papa Bento XVI fez mais uma das suas Viagens Apostólicas, desta feita ao Reino Unido, como Chefe de Estado do Vaticano e como Papa.
       A cobertura dos media deixava antever enormes dificuldades. A Viagem só poderia correr mal, com muita oposição e com manifestações anti-papais, num país de maioria protestante, onde impera a Igreja Anglicana, cujo chefe máximo é a Rainha Isabel II.
       Tal como em Portugal tinha acontecido, também no Reino Unido, os súbditos de Sua Majestade, se renderam à presença de Bento XVI, com o seu sorriso natural e com a firmeza das suas palavras, procurando pontes entre as duas igrejas cristãs.

2 – Beatificação do Cardeal Newman.
       Muitos foram os momentos vividos na Viagem Apostólica de Bento XVI: encontro com a Rainha, com as autoridades governamentais, com os luteranos, com as vítimas de pedofilia, encontro com os jovens e com as escolas católicas. Um dos pontos altos, contudo, foi a beatificação do Cardeal Newman, um anglicano que se converteu ao catolicismo.
       Ainda que num ambiente adverso, Bento XVI não deixou de afirmar os valores fundamentais da fé, não fazendo cedências de simpatia. O autêntico diálogo faz-se com dois lados que se mantêm fiéis às suas convicções profundas, procurando realçar o que une. A fé cristã é património comum.

3 – Bem-aventurado John Henry Newman.
       Nasceu em Londres a 21 de Fevereiro de 1801 e faleceu a 11 de Agosto de 1890, em Birmingham. Converteu-se do anglicanismo ao catolicismo aos 44 anos. Foi ordenado padre católico, em Roma, no ano de 1847, regressando a Inglaterra. Já era clérigo antes da sua conversão.
       Como teólogo reconhecido, Newman reflectiu sobre diversos temas, tais como a relação entre fé e razão, a natureza da consciência e o desenvolvimento da doutrina cristã.
       Em 1879, foi criado Cardeal por Leão XIII, tinha então 78 anos de idade.

4 – Repensar juntos a Igreja em Portugal.
       Depois da Viagem Apostólica de Bento XVI a Portugal, o Bispos portugueses acentuaram a necessidade de repensar a eficácia pastoral. Assim, entre outras iniciativas, encomendaram uma sondagem, a nível nacional, realizada pela Universidade Católica, para conhecer melhor a realidade portuguesa, as dificuldades e aspirações dos portugueses e o que esperam da Igreja. É louvável esta iniciativa, permitindo que mais pessoas dêem o seu contributo e que a resposta da Igreja e das comunidades vá de encontro à realidade...

5 – Balanço na Diocese de Lamego.
       D. Jacinto Tomaz Botelho assumiu os destinos da Diocese há 10 anos; tomou posse no dia 19 de Março de 2000, como Bispo Titular. Tendo completado 75 anos no dia 11 de Setembro, este será o último ano do seu pontificado. Por conseguinte, será um ano de balanço pelo caminho feito, lançando propostas para o futuro. A Diocese seguirá o Documento da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), “Repensar juntos a Igreja em Portugal”, procurando, durante o ano pastoral, apresentar-se numa atitude sinodal, perscrutando as comunidades.

6 – Plano Pastoral Paroquial.
       Como em anos anteriores, o Plano Pastoral Paroquial seguirá as preocupações do documento de trabalho da CEP, as orientações da Diocese de Lamego, e as especificidades da paróquia e do Arciprestado. A presença do Sr. Bispo, em Visita Pastoral, com a celebração do Crisma, será uma oportunidade de ouro de crescimento espiritual…
       Aguardamos sugestões que possam dar-nos para melhor servir e o envolvimento de todos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Bento XVI - uma viagem quase impossível

O discurso global de Bento XVI deu ao mundo uma imagem diferente da Igreja Católica e da figura que para muitos é tida como de divisão mas que na realidade é referência religiosa e humana no nosso mundo: o Papa.
       Cinco meses depois de vir a Portugal, Bento XVI empreende uma viagem completamente diferente ao Reino Unido. Foi Chefe de Estado, Sucessor de Pedro, Pastor, ecuménico, penitente, corajoso, cordial, amigo. Tal como aconteceu em Portugal a Comunicação Social não foi benigna antes do acontecimento. Profetizou um fracasso, um pretexto para protestos e até uma oportunidade para o Papa receber ordem de prisão. O balanço final nada teve a ver com os agoiros.
       A Inglaterra é indiscutivelmente uma referência no nosso tempo, de história, cultura, liberdade e comunicação. Mas raramente se diz que no Império de Sua Majestade ser católico é ter um estatuto menor, como que infiel a um país que há quinhentos anos escolheu o seu "Papa" e lhe presta fidelidade, onde o político e o religioso se misturam com ar benigno e natural. Noutro país seria considerado subdesenvolvimento ou terceiro-mundismo.
       Há as feridas da história e não poucas, há recentes passos de aproximação entre a Igreja Católica e Anglicana, que voltaram atrás com as conhecidas decisões "fracturantes" da Igreja Anglicana. Foi este terreno minado que Bento XVI pisou, com a agravante dos escândalos inqualificáveis na Igreja Católica em muitos pontos do mundo e com uma incidência gravíssima nos Estados Unidos da América, Irlanda e Bélgica. Juízes implacáveis, de dedo em riste, esperavam Bento XVI.
       O programa tinha alguns laivos aparentes de provocação: o Papa propôs - se beatificar um "adversário" do Anglicanismo - Newman -, saudou os que recentemente se converteram ao catolicismo pelas roturas com a Igreja nacional.
        Foi cordialmente recebido pelas autoridades civis e religiosas e com um entusiasmo e vivência profunda pelos católicos que, sendo minoria, se entregaram militantemente a esta causa que era muito mais que a visita deste Papa. Era um todo, momento único de dificuldade e diálogo entre duas Igrejas e dois Estados com todas estas feridas de permeio.
       A dignidade das celebrações, a participação viva da multidão, a ausência de qualquer triunfalismo, fizeram deste tempo um grande momento da Igreja neste início de milénio, com um Papa idoso, olhado ainda com preconceitos, mas com uma fé, uma firmeza e um porte humano de extrema delicadeza e respeito. E extrema lucidez e coragem. 
       Na histórica celebração ecuménica de Westminster soube apontar o inimigo comum dos crentes: o secularismo. Apesar das fixações de alguns media, desde a BBC à TV Al Jazeera e canais portugueses - como se nada mais houvesse que a referência à pedofilia - o discurso global de Bento XVI deu ao mundo uma imagem diferente da Igreja Católica e da figura que para muitos é tida como de divisão mas que na realidade é referência religiosa e humana no nosso mundo: o Papa. Para além da figura concreta que desempenha essa missão.

António Rego, in Agência Ecclesia (Editorial).

domingo, 26 de setembro de 2010

Fidelidade ao Evangelho, HOJE!

"No nosso tempo,
o preço que temos de pagar
pela fidelidade ao Evangelho
já não é ser enforcado,
desconjuntado e esquartejado;
é antes, e de modo frequente, ser excluído, ridicularizado ou parodiado"
Bento XVI, Hyde Park, 18.Set.2010, a partir do Povo.

Jovens no encontro com Bento XVI

       Nos vários encontros com o Papa Bento XVI, na Sua recente Viagem Apostólica ao Reino, há diversos momentos de enorme singularidade e envolvência. Um coro de GOSPEL canta para o Papa, em encontro com os jovens...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Wayne Rooney impedido de falar...

       Um funcionário da Associação de Futebol de Inglaterra calou o avançado Wayne Rooney, quando era entrevistado sobre a sua fé católica.
       Nos últimos dias, Rooney foi fotografiado com um rosário durante os treinos da sua equipa e numa entrevista, um periodista preguntou-lhe porque é que o trazia.
       Rooney, de origem irlandesa, respondeu: «Eu tenho desde os meus quatro anos e vós não vedes os meus treinos. Obviamente não o posso usar durante os jogos. É a minha religião».
       Quando os jornalistas queriam fazer uma nova pergunta sobre a sua fé, o chefe de relações públicas da AF, Mark Whittle, interrumpeu a Rooney dizendo «Não falamos sobre religião».
       Segundo informou o jornal The Sunday Times, a algum tempo o futebolista, revelou que «poderia ter sido sacerdote» porque disfrutou muito da sua educação religiosa que recibeu em criança.

 Postado a partir de Padres Inquietos.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Bento XVI: o Ocidente e o Evangelho

       Na Audiência Geral das quartas-feiras, no Vaticano, o Papa Bento XVI, ao falar da sua Viagem Apostólica a Inglaterra, sublinha a marca cristã nos países ocidentais, que se devem preservar e aprofundar, cultural, social e religiosamente.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O Sucesso do Papa no Reino Unido

       Bento XVI regressa a Roma após uma viagem difícil, mas cheia de sucesso.
       A Rainha recebeu-o solenemente e manifestou proximidade com os seus pontos de vista sobre a religião, os políticos aplaudiram-no de pé na sala histórica do Parlamento britânico – onde nenhum Papa tinha estado – e aplaudiram-no depois de ele ter defendido a verdade e o evangelho contra aqueles que querem remeter a religião para a esfera privada ou até mesmo cancelar expressões públicas da Fé como por exemplo a festa do Natal.
       Históricos também os momentos de encontro com a Igreja Anglicana, quer no palácio do Arcebispo de Cantuária quer na concelebração ecuménica de vésperas na Abadia de Westminster, onde também nunca tinha entrado um sucessor de Pedro.
       Bento XVI em terras britânicas condenou por três vezes os crimes perversos de pedofilia, encontrou-se com algumas das vítimas de abuso sexual e disse que estes crimes minam a credibilidade de responsáveis da Igreja.
       Mas, talvez, o mais surpreendente tenha sido a adesão das pessoas pelas ruas por onde o Papa passou e nas cerimónias que celebrou, bem como o entusiasmo com que os católicos britânicos participaram, sobretudo a alegria dos milhares de jovens sempre presentes. Várias centenas de milhares de britânicos aplaudiram o Papa nestes dias, ao contrário das previsões da esmagadora maioria de comentadores e analistas de televisão, ao ponto do primeiro-ministro Cameron – não católico – ter dito ao Papa no aeroporto: “Estes quatro dias foram incrivelmente comoventes”.
Aura Miguel, in RR.
Outros Textos:

domingo, 19 de setembro de 2010

Bento XVI beatifica Cardeal Newman

       O Papa Bento XVI beatificou hoje em Birmingham, centro de Inglaterra, o cardeal britânico John Henry Newman (1801-1890), considerado um dos "pais espirituais" do Concilio Vaticano II, um reconhecido intelectual, que influiu na formação do Papa Ratzinger.
       Esta foi a primeira beatificação dirigida pessoalmente por Bento XVI, que depois de se tornar pontífice retomou a tradição dos Papas de não presidir a estas cerimónias, tendo em conta que a beatificação autoriza o culto local, onde nasceu e exerceu o beato, enquanto a canonização permite o culto universal e por isso ser uma prerrogativa do Papa.
       Bento XVI quis sublinhar ao beatificar Newman a categoria universal do cardeal londrino.
       A cerimónia celebrou-se em Cofton Park, nos arredores de Birmingham, perto da casa de um dos Oratórios de São Felipe Neri em Inglaterra, fundados pelo cardeal, onde se encontram os seus mortais.
       O Papa proclamou-o beato na presença de cerca de 70 000 pessoas, vindas de toda a Grã-Bretanha, numa manhã chuvosa.
       Depois de ser proclamado beato foi destapada uma fotografia de tamanho gigante do novo bato colocada no altar maior e foi ouvida música sacra, enquanto milhares de pessoas aplaudiam.
       À cerimónia assistiu o juiz e diácono norte-americano Jack Sullivan, de 71 anos, que se curou de forma inexplicável para a ciência de uma doença incurável da espinal medula, depois de rezar a Newman. O Vaticano reconheceu a cura como o milagre que levou o cardeal Newman aos altares e ao culto local.
       Bento XVI anunciou que o dia festivo do novo beato será celebrado a 9 de Outubro, data que corresponde ao dia em que entrou para a Igreja Católica depois de se ter convertido do anglicanismo.
       A deslocação de quatro dias de Bento XVI, a primeira visita de Estado de um Papa ao Reino Unido, foi em parte consagrada à aproximação das igrejas católica e anglicana, quase cinco séculos depois da rotura perpetrada pelo rei inglês Henrique VIII.
       Na sexta feira, Bento XVI tornou-se no primeiro pontífice a entrar na abadia anglicana de Westminster, onde privou com o chefe da Igreja anglicana.

Notícia desenvolvida pela Agência Ecclesia.

sábado, 18 de setembro de 2010

Pedofilia: perdão, penitência e vergonha

(foto: Rádio Renascença)
       O Papa Bento XVI abordou hoje de novo em Londres o tema dos escândalos de pedofilia, evocando «o imenso sofrimento provocado pelos abusos cometidos nas crianças».


       «De novo, penso no imenso sofrimento provocado pelos abusos cometidos nas crianças, especialmente no seio da Igreja e pelos seus ministros», declarou o Papa na homilia na catedral de Westminster, retomando assim um dos temas dominantes da visita de quatro dias.
       «Exprimo antes de tudo a minha profunda aflição às vitimas inocentes destes crimes inomináveis, esperando que o poder da graça de Cristo e o seu sacrifício de reconciliação lhe dêem uma profunda paz».
       «Reconheço também, convosco, a vergonha e a humilhação das quais todos sofremos por causa destes pecados», disse.
       Desde o primeiro dia da visita, na quinta-feira, Bento XVI tinha reconhecido que «a autoridade da Igreja (o Papa e os bispos) não tinha sido suficientemente veloz e firme para tomar as medidas necessárias», adiantou.
       A publicação em Novembro de 2009 de um relatório que revelava centenas de sevícias sexuais em crianças cometidas por padres na Irlanda e cobertos pela hierarquia, conduziu a mais grave crise da Igreja nos últimos anos. Escândalos semelhantes surgiram, nomeadamente na Alemanha e na Bélgica.
       Na sexta-feira, durante um discurso perante responsáveis dos estabelecimentos católicos britânicos, o Papa pediu-lhes para «assegurarem nas nossas escolas um ambiente seguro para as crianças e para os jovens», numa nova alusão transparente aos escândalos de pedofilia envolvendo padres.
       Segundo membros do Vaticano, que acompanham o Papa nesta visita de Estado, Bento XVI deverá encontrar-se em Londres ainda hoje com uma dezena de vítimas britânicas, provavelmente na nunciatura.

Viagem Apostólica: Bento XVI no Reino Unido

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Imagens da Viagem Apostólica no Reino Unido

Bento XVI em Inglaterra: escolas católicas

       Bento XVI afirmou que o ambiente de “respeito e a confiança” é o exigido nas escolas católicas, que acolhem crianças e jovens.
       Agradecendo a todos aqueles garantem “um ambiente escolar seguro para crianças e jovens”, o Papa sublinhou a necessidade dessa ser uma garantia das escolas católicas.
       “A nossa responsabilidade para com aqueles que nos são confiados exige nada menos que isso. Na verdade, a vida da fé apenas pode ser acarinhada quando o ambiente prevalecente é um de respeito e confiança. Rezo para que isto continue a ser a marca das escolas católicas neste país”, concluiu Bento XVI.
Afirmações do Papa durante a sua visita, hoje, dia 17, ao St. Mary’s University College, em Twickenham, Londres, onde realçou a importância do trabalho desenvolvido pelos religiosos e religiosas cristãos, ao nível da educação no Reino Unido.
       “Vocês formam as novas gerações, não apenas em termos do conhecimento da fé, mas também em termos do que significa viver como cidadãos responsáveis, no mundo de hoje”, disse o Papa.
       Bento XVI referiu-se também ao papel do professor. Para o Papa, o professor não se pode limitar “à transmissão de informação, ou ao aprofundamento das capacidades dos alunos para que contribuam para o progresso económico da sociedade”. A sua missão deve incidir sobretudo “na formação do ser humano, ajudando os alunos a conseguirem viver a vida em plenitude”.
       Trata-se de ajudar a construir “uma sabedoria verdadeira, que é indissociável de um conhecimento profundo do Criador” explicou Bento XVI, para quem “esta dimensão transcendente do estudo e do ensino” esteve muito presente na obra dos monges que ajudaram a espalhar a fé cristã nas ilhas britânicas.
       Bento XVI visita o Reino Unido entre 16 e 19 de Setembro, passando pelas cidades de Edimburgo, Glasgow, Londres e Birmingham.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Bento XVI de visita ao Reino Unido

       A passagem de Bento XVI pelas artérias de Edimburgo, desde o palácio de Holyrood até à residência episcopal, juntou mais de 125 mil pessoas nas ruas da cidade.
       Depois do almoço privado com o arcebispo de Saint Andrews e Edimburgo, cardeal Keith O’Brien’s, o Papa desloca-se para Glasgow, cidade situada a cerca de 75 km a Oeste.
       Quando forem 17h15 (em Portugal e no Reino Unido), Bento XVI preside a uma missa ao ar livre no parque Bellahouston.
       De acordo com a BBC, a Igreja esperava cem mil pessoas na eucaristia mas mais tarde reduziu as estimativas para 65 mil.
       Segundo a mesma fonte, as dioceses inglesas prevêem que haverá milhares de lugares vagos na vigília de oração marcada para este Sábado, em Londres, e para a missa de Domingo, em Birmingham, onde o Papa vai beatificar o Cardeal John Henry Newman.
       Às 20h00 o Papa parte do aeroporto de Glasgow para Londres, onde deverá chegar pelas 21h25.
Visita começou em Edimburgo
       Eram 10h17 quando o avião que transportava Bento XVI aterrou no aeroporto de Edimburgo, na Escócia, procedente de Roma.
       Vinte minutos mais tarde, o Papa desceu da aeronave da Alitalia e saudou as autoridades civis e eclesiásticas.
       Bento XVI seguiu para o palácio de Holyrood, onde foi recebido pela rainha de Inglaterra, Isabel II.
       No primeiro discurso proferido no Reino Unido, o Papa recordou as raízes cristãs do país e recordou a sua responsabilidade na edificação do bem comum.
       O passo seguinte da agenda de Bento XVI foi o almoço privado com o arcebispo de Saint Andrews e Edimburgo, na residência episcopal.
       O Papa visita o Reino Unido entre 16 e 19 de Setembro, passando pelas cidades de Edimburgo, Glasgow, Londres e Birmingham.