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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Augusto Cury - Tu és insubstituível

Algumas expressões do livro de AUGUSTO CURY (2018). Você é insubstituível. Lisboa: Editora Pergaminho:
"Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corras riscos para realizar os seus sonhos. É melhor errar por tentar do que errar por se omitir. Não se esqueça de que tu, ainda que incompleto, foste o maior aventureiro da História" (espermatozóide entre 40 milhões na luta pela vida).

"Sem o perdão, o monstro do passado eclodirá no seu presente e controlará o seu futuro. Qual é a maior vingança contra um inimigo? É perdoá-lo. A palavra-chave para o perdoar não é tentar perdoá-lo, mas compreendê-lo. Se o compreender, perdoa-lo. Se o perdoas, ele morre dentro de ti e renasce de outra forma. Caso contrário, o seu inimigo dormirá contigo".

"Quando empreenderes, não tenhas medo de cometer erros. E quando os cometeres, não tenhas medo de os reconhecer. E quando os reconheceres, não tenhas medo de chorar. E quando chorares, não tenhas medo de reavaliar a tua vida. E quando reavaliares, não te esqueças de dares sempre uma nova oportunidade a ti próprio". 

terça-feira, 11 de março de 2014

Diante das dificuldades: cenoura, ovo e café...

       Uma filha queixou-se à mãe que sua vida era difícil. Já não sabia o que fazer. Estava cansada de lutar contra as dificuldades.
       A mãe, em vez de lhe responder com palavras de ânimo, conviou a acompanhá-la à cozinha. Depois encheu três panelas com água e colocou-as ao fogão. Numa delas pôs cenouras; na outra, ovos, e na última, pó de café.
       Sem nada dizer, deixou que tudo fervesse.
       Cerca de vinte minutos depois, desligou o fogão. Retirou cuidadosamente o que estava dentro e colocou cada coisa na sua tigela.
       Em seguida, voltando-se para a filha, perguntou-lhe:
       - o que vês aqui?
       Ela disse:
       - Cenouras, ovos e café.
       A mãe pediu-lhe que pegasse nas cenouras. Ela notou que estavam macias.
       Pediu-lhe depois que descascasse um ovo. Ela verificou que ele endurecera com a fervura.
       Finalmente, pediu-lhe que bebesse um pouco de café. Ela gostou e sorriu. Depois perguntou:
       - Mãe, o que é que significa tudo isto?
       A mãe explicou que cada um desses produtos tinha enfrentando a mesma adversidade, mas cada um deles tinha reagido de maneira diferente.
       Perguntou-lhe então:
       - Qual deles és tu? És como a cenoura que, perante as dificuldades amolece? És como o voo, que se torna duro? Ou és como o café, que se torna saboroso?
       A filha não precisou de responder. Percebeu imediatamente que não devia ser como a cenoura ou como o ovo. O ideal sera ser como o café. A adversidade deve tornar-nos mais saborosos, mais compreensivos, mais perfeitos no amor.

in Revista JUVENIL, n.º 571. Março 2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Passado, presente, futuro: como viver o tempo?


Vive intensamente o presente
Enfrenta corajosamente a vida e não permitas que as dificuldades perturbem o teu fundo de serenidade.
Vive agora, já.
Intensamente.
Ao prosseguires o longo caminho para a paz interior, evita permanecer em perene conflito para tomar uma decisão, para fazer uma escolha.
É preciso viver o momento presente.
Prestar atenção às coisas diárias simples, e vivê-las com grande paixão.
Habituamo-nos a pensar sempre na situação que há de vir; por exemplo, pensa-se na noite em que se irá jantar fora com o parceiro, imagina-se de que modo acontecerá; ou, então, durante a semana, pensa-se no domingo, quando se for jogar golfe, nos resultados a que se chegará... Mas, depois, quando estivermos a cear ou a jogar golfe, precisamente nesses momentos, estaremos a pensar em como acabará o serão ou o que se fará depois da partida de golfe.
Nunca estamos parados no momento presente, na vivência da situação.
Com o tempo, perderemos a capacidade de viver intensamente, de viver com paixão.
Nunca conheceremos a serenidade. E, muito menos, a paz interior.
Não nos realizaremos verdadeiramente.
Na realidade, não teremos vivido.
Muitas vezes, no chamado tempo livre, em vez de se relaxar e de ter uma relação serena e libertadora com a natureza, o ser humano continua a pensar nos problemas de casa, de trabalho, etc.
Assim, não se vive na realidade, mas sempre na cabeça.
Deve-se viver o momento presente porque é o único que nos é concedido.
Perder-se no momento presente, excluindo o passado e o futuro que ainda não é.
Fugir do presente pode também ser um modo de fugir das suas responsabilidades.
Finalmente, ter medo do futuro não ajuda a enfrentá-lo melhor.
E mais: também cria alarme, ansiedade e angústia.
Apenas serve para amedrontar-nos.
Não há um momento certo para viver o presente.
O momento certo é viver agora!
Como diz a palavra «passado», o passado já não existe.
Porquê, voltar a ele?
Talvez por medo de viver o presente, para não assumir a responsabilidade de uma escolha.
O passado só pode acompanhar-nos ao longo da nossa viagem da vida.
Temos de fazer as pazes com o nosso passado.
Isto não significa que não o recordemos.
Só não podemos tê-lo diante de nós, porque nos paralisaria!
Não nos deixaria viver.
O truque é mantê-lo ao nosso lado.
Deste modo, tornar-se-á nosso aliado, ajudar-nos-á a não repetir os erros já cometidos.

Valerio Albisetti, Psicólogo, professor universitário,
In Felizes apesar de tudo, ed. Paulinas.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Valerio Albisetti - Escolher

O fazer deve estar sempre depois do pensar.
A ação nunca deve ser impulsiva, mas sempre acompanhada de um objetivo, inserida num projeto.
Nunca por reação! Quem reage não escolhe.
A capacidade de projetar, de criar, pertence à pessoa. Saber optar é típico da pessoa consciente.
Saber escolher permite que o meu homem avance ao longo do seu caminho de crescimento psicoespiritual.
Não vale a pena determo-nos por alguma coisa que não seja importante, por maledicências, por mexericos.
Lembra-te de que tens de morrer e logo darás o sentido certo às coisas.
Quem se deixa envolver demasiado pelo exterior não tem a sua existência nas suas mãos.
Além disso, saber escolher significa que se sabe dar prioridade às coisas que deverão ser feitas ao longo da jornada, como as situações a enfrentar, as pessoas a encontrar.
Por fim, saber escolher provém de um sentimento e de uma ação segundo o nosso eu analisado, não com uma taxa reduzida de neurose pessoal e aceite.
Infelizmente, muitas pessoas não escolhem, mas delegam noutros a escolha.
Mas viver plenamente só se for como primeira pessoa!
Esta é a condição humana.
Quem não vive na primeira pessoa não pode dizer que está vivo.
Saber escolher é uma capacidade, não se pode atingir gratuitamente, mas é o resultado de um exercício, de um percurso.
Só se chega lá através da prática, mediante o exercício.
Se cresceres em conhecimento e consciência, então poderás orientar melhor as tuas escolhas.
Todos os dias, o ser humano é inserido num fluxo contínuo de escolhas.
Mesmo quem julga que não escolhe, já está a escolher: escolhe não escolher.
Muitas são as pessoas que, em vez de assumir a responsabilidade de escolher e de tomar nas suas mãos a sua própria vida, preferem delegar noutros as suas escolhas.
Mas, ao fazerem assim, não vivem.
Creem que, ao não escolher, encontram a tranquilidade; mas, na realidade, morrem.
Creio que este é o mais grave pecado de um ser humano.
Vir à terra e não viver.
A mais terrível blasfémia.
Não realizar a sua tarefa.
Escolhe! Não adies para amanhã!
As coisas fazem-se ou não se fazem!
Se não se fazem, não são feitas; não adiadas.
É preciso viver a vida; não deixar-se viver pela vida.
Valerio Albisetti, in Felizes apesar de tudo, ed. Paulinas

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O nosso centro: Jesus Cristo!

       1 – O nosso CENTRO é Jesus Cristo.
(editorial redigido em vésperas da bênção do Centro Paroquial).
       Um centro é naturalmente um espaço vital, aglutinador. A comunidade paroquial deve rever constantemente o seu ponto de apoio, para recentrar o seu olhar em Jesus Cristo. Toda a oração, toda a pregação e toda a actividade pastoral deve partir de Jesus Cristo e para Ele se orientar.
       Recentemente, o Papa Bento XVI vincava que a Igreja, antes de se pregar a si, deverá pregar Jesus Cristo.
       “Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6, 21). Questionemo-nos, pessoal e comunitariamente, sobre o nosso tesouro.
       Neste sentido, importa salientar que a paróquia, a vida comunitária, não se situa à volta de uma pessoa determinada e/ou um grupo, mas à volta de Jesus. As pessoas, como os grupos, estão. Jesus é. As pessoas e os grupos passam. Jesus permanece. É Ele, Deus connosco, que sustenta a nossa fé, forma e enforma a comunidade.

       2 – Vamos lá. Mas qual o meu papel, ou o nosso papel? Deixamos as marcas dos nossos talentos, ou deixamos os sinais das nossas insuficiências?
       Somos a voz, os braços, os pés, o olhar de Jesus Cristo para o nosso semelhante e para o nosso tempo. Jesus é o centro, d’Ele partimos para irradiar o seu amor, o seu perdão, a sua sabedoria. O mundo precisa de cada um de nós. Deus quer precisar de nós. O que fazemos com os dons que Ele nos dá?

       3 – A comunidade paroquial, a Igreja local, é, deve ser sempre, sacramento de Deus, lugar de vivências e de procuras, de descobertas e de encontros, para acolher Jesus Cristo e para O dar a conhecer ao mundo.
       Cada baptizado, cada um de nós, insere-se na comunidade. O Baptismo identifica-nos em Cristo. Integramo-nos numa comunidade crente, que procura traduzir para o quotidiano a mensagem do Evangelho. Deus chama-nos em povo, para em povo caminharmos.
       A comunidade, por sua vez, é esta rede de pessoas e de grupos que se co-responsabilizam para anunciar Jesus, para O dar a conhecer.

       4 – É por esta razão de força maior, que a Igreja, e em particular a paróquia, não é uma pessoa. Ou melhor é uma pessoa: JESUS CRISTO.
       Abandonámos há muito a concepção piramidal, o padre e depois o povo, para voltarmos à concepção inicial do Povo de Deus, em que pessoas várias desempenham diferentes ministérios, cada qual com a sua especificidade, mas todos importantes e necessários, partilhando os dons e as responsabilidades.
       Em grupo, fazemos a experiência de comunhão que nos vem da comunhão Maior que é Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Não em grupos fechados, mas abertos ao Espírito de Cristo, como que em espiral englobando outros grupos e acolhendo outras pessoas… até Jesus Cristo!

Editorial Voz Jovem, n.º 97, Abril 2008

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Os olhos - bonita lição de vida e prova de amor!


Esta é a história de uma jovem cega que se se odiava a si mesma e a todo o mundo, por ser cega.
Odiava a todos, menos o namorado que a amava muito.
Um dia conseguiu um par de olhos sãos, operaram-na e pôde ver.
Quando o conseguiu, o namorado perguntou-lhe se ela casaria com ele, ao que ela respondeu que não, porque reparou que ele era cego. O namorado, triste,compreendeu-a e despediu-se da sua vida.
Na sua partida deixou-lhe esta nota:

Somente te peço que cuides muito dos meus olhos, pois ofereci-tos e agora são os teus.
Amo-te.

Hoje, antes de dizeres algo destrutivo, pensa nos que não podem falar;
Antes de te queixares do sabor da tua comida, pensa nos que não têm que comer;
Antes de te queixares da tua companheira, pensa nos corações solitários e tristes que esperam uma companhia;
Antes de te queixares dos teus filhos, pensa em quem não os tem e os deseja;
Quando estiveres cansado e resmungares pelo trabalho, pensa nos milhões que estão desempregados e queriam o teu;
Antes de apontares com o dedo e adoptares a atribuição de julgar, recorda que todos cometemos erros e continuaremos a fazê.lo.
E quando o cansaço e as trevas te quiserem dominar e encher-te de pensamentos negativos e destruidores, SORRI!!
SORRI e dá graças a DEUS, porque estás vivo e todavia andas por aqui.

ESTA VIDA NÃO É ETERNA PARA NINGUÉM.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Fraude (I) e outras espertezas...

A questão do casamento não é uma questão de direita ou de esquerda. É uma questão que, pela sua importância, no presente e no futuro, está colocada no centro da vida da maioria das pessoas, não só de hoje, mas como uma constante na história de todas as culturas e de todas as sociedades.
Nas últimas semanas, muitas pessoas, incluindo deputados e pessoas com responsabilidades de governação, discutiram a possibilidade de permitir que duas pessoas do mesmo sexo pudessem casar.
E essa é a primeira fraude: duas pessoas do mesmo sexo nunca casam, mesmo que a lei o permita, porque o matrimónio implica a união estável de duas pessoas com uma abertura natural à procriação. E esta definição do matrimónio nem sequer nasceu com o cristianismo, como pode constatar qualquer pessoa que tenha umas noções básicas de história.
Mesmo que a lei civil chame casamento à união entre duas pessoas do mesmo sexo, a designação não corresponde à realidade da união. O facto de aplicar um determinado nome a uma realidade que lhe corresponde, não altera a natureza dessa mesma realidade. E a experiência demonstra que a natureza ganha sempre quando lhe põem um nome que não lhe corresponde.

Postado a partir de "Ubi Caritas".

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Opções com Sentido

       Opções com Sentido: Blogue dedicado à disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), da Escola EB 2,3/S Abel Botelho, de Tabuaço. Será um espaço para informações acerca da disciplina e de tudo o que a envolve, a religião, a catequese, a educação, os valores e os princípios, a cultura e a educação, a escola; será espaço para colocar trabalhos dos alunos de EMRC, trabalhos preparados para as aulas, bem como porta de entrada para outras ligações internautas relacionadas com a disciplina, com a Igreja, e com a comunidade educativa de Tabuaço.
     Queremos que seja um espaço interactivo no âmbito da disciplina de EMRC,  e que ajude a fazer opções com sentido, na partilha solidária, na justiça e na alegria, na vida e no bem.