A terceira Carta Encíclica de Bento XVI empresta o título a este blogue. A Caridade na Verdade. Agora permanecem a fé, a esperança e a caridade, mas só esta entra na eternidade com Deus. Espaço pastoral de Tabuaço, Távora, Pinheiros e Carrazedo, de portas abertas para a Igreja e para o mundo...
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quinta-feira, 14 de novembro de 2019
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Não julgueis e não sereis julgados
Disse Jesus aos seus discípulos: «Não julgueis e não sereis julgados. Segundo o julgamento que fizerdes sereis julgados, segundo a medida com que medirdes vos será medido. Porque olhas o argueiro que o teu irmão tem na vista e não reparas na trave que está na tua? Como poderás dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar o argueiro que tens na vista’, enquanto a trave está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e então verás bem para tirar o argueiro da vista do teu irmão» (Mt 7, 1-5).
É tão fácil olharmos para os outros. Desde logo por uma razão biológica, estão à nossa volta, vemos e/ouvimos, formulamos juízos de valor e nem sempre (e talvez muitas vezes não são) positivos. Por vezes, como nos recordam vários autores como Augusto Cury, o que detestamos nos outros é aquilo que detestamos em nós, mas é mais simples observá-lo nos outros. Contudo, já o desafio de Sócrates (filósofo grego que viveu antes de Jesus Cristo) nos envidava a que cada um se conhecesse a si mesmo, para depois conhecer os outros e o mundo.
Jesus é peremptório, o nosso juízo de valor sobre os outros deve ser muito cuidadoso, usando para com eles a medida que gostaríamos que usassem connosco. Ou como nos lembra um ditado popular, não atiremos pedras aos telhados vizinhos quando nós temos telhados de vidro, é um perigo, poderemos ficar sem telhado...
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Senhor, se quiseres, podes curar-me
Ao descer Jesus do monte, seguia-O uma grande multidão. Veio então prostrar-se diante d’Ele um leproso, que Lhe disse: «Senhor, se quiseres, podes curar-me». Jesus estendeu a mão e tocou-o, dizendo: «Eu quero: fica curado». E imediatamente ficou curado da lepra. Disse-lhe Jesus: «Não digas nada a ninguém; mas vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés ordenou, para que lhes sirva de testemunho» (Mt 8, 1-4).
Diante de Cristo Jesus, a atitude do leproso deverá também ser a nossa: a disponibilidade a e prontidão para nos deixarmos curar por Ele. Neste encontro com Jesus, sobrevém a atitude daquele homem que é impelido a colocar-se à mercê de Jesus: Se quiseres... Simples, mas significativa esta profissão de Fé: Tu que tudo podes, Tu que vens da parte de Deus, se quiseres, podes.
Resposta frontal e assertiva de Jesus: "Quero, fica curado". O texto não nos revela outros pormenores, porque não foram relevantes ou simplesmente porque não há nada além desta franqueza e simplicidade. Este homem coloca as suas esperanças em Deus, na pessoa de Jesus. Mas não exige, não negoceia, não promete mundos e fundos se Jesus o curar. Por sua vez, Jesus não o interroga sobre o tempo ou a vida ou o sofrimento que passou ou porque recorreu a Ele. Não lhe exige condições - pressupõe-se a fé - ou garantias sobre a sua vida futuro. Quero que fiques curado. Quero que te encontres com a vida, com a felicidade.
Resposta frontal e assertiva de Jesus: "Quero, fica curado". O texto não nos revela outros pormenores, porque não foram relevantes ou simplesmente porque não há nada além desta franqueza e simplicidade. Este homem coloca as suas esperanças em Deus, na pessoa de Jesus. Mas não exige, não negoceia, não promete mundos e fundos se Jesus o curar. Por sua vez, Jesus não o interroga sobre o tempo ou a vida ou o sofrimento que passou ou porque recorreu a Ele. Não lhe exige condições - pressupõe-se a fé - ou garantias sobre a sua vida futuro. Quero que fiques curado. Quero que te encontres com a vida, com a felicidade.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Acautelai-vos dos falsos profetas
Disse Jesus aos seus discípulos: "Acautelai-vos dos falsos profetas, que andam vestidos de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes. Pelos frutos os conhecereis. Poderão colher-se uvas dos espinheiros ou figos dos cardos? Assim, toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Portanto, pelos frutos os conhecereis" (Mt 7, 15-20).
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Temos vindo a meditar nos textos do
Evangelho de São Mateus, nos quais Jesus se dirige directamente aos
discípulos, onde também nos incluímos para este tempo. São interpelações
para que vivamos com alegria, despojamento, generosidade, connosco e
com os demais, com humildade abrindo o nosso coração à vida, firmes na fé e na
esperança em Deus, confiantes de que Ele não nos falta, comprometidos
com o mundo em que vivemos. Somos portadores da imagem e semelhança de
Deus, para estabelecer na terra a capacidade de amar, de constituir uma
só família para Deus, assumindo-nos como irmãos em Jesus Cristo.
De boas intenções está o cemitério cheio. Esta expressão muito popular vem ao encontro das palavras de Jesus Cristo. Obviamente, que propósitos positivos e justos devem ser valorizados, mas sobretudo quando levam a pessoa a uma conduta social e fraterna. As palavras são importantes, quando brotam da alam, mas a verdadeira prova está na vida.
De boas intenções está o cemitério cheio. Esta expressão muito popular vem ao encontro das palavras de Jesus Cristo. Obviamente, que propósitos positivos e justos devem ser valorizados, mas sobretudo quando levam a pessoa a uma conduta social e fraterna. As palavras são importantes, quando brotam da alam, mas a verdadeira prova está na vida.
A imagem de Jesus é expressiva: a árvore vê-se pelos frutos. Como é que se pode dizer que uma árvore é boa se não dá frutos ou se os seus frutos são intragáveis?! Assim com cada pessoa, assim com os profetas: os verdadeiros são coerentes, as palavras expressam-se nas obras. Ao invés, os falsos profetas dizem apenas para os outros e não fazem.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
A luz do candelabro...
Disse Jesus à multidão: «Quem traz uma lâmpada para a pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não se traz para ser posta no candelabro? Porque nada há escondido que não venha a descobrir-se, nem oculto que não apareça à luz do dia. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». Disse-lhes também: «Prestai atenção ao que ouvis: Com a medida com que medirdes vos será medido e ainda vos será acrescentado. Pois àquele que tem dar-se-lhe-á, mas àquele que não tem até o que tem lhe será tirado» (Mc 4, 21-25).
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A missão da luz é iluminar.
Se colocarmos a luz num recanto, escondida, abafada, não exercerá a sua função de iluminar. Então não servirá para nada. Assim a nossa vida deverá ser como uma lâmpada acesa, que ilumine o mundo em que vivemos, da nossa família para o universo inteiro.
Jesus lembra-nos também da generosidade dos nossos juízos para com os outros. A medida que usarmos com o nosso semelhante será usada connosco. Há que ser generosos, para que Deus também o seja connosco.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Julgamento
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Habitas num recanto mínimo desta terra.
Os teus olhos chegam
Até onde alcançam muito pouco...
Ao pouco que ouves
Acrescentas a tua própria voz.
Mantém o bem e o mal, o branco e o negro,
Cuidadosamente separados.
Em vão traças uma linha
Para estabelecer um limite.
Se houver uma melodia escondida no teu interior,
Desperta-a quando percorreres o caminho.
Na canção não há argumento,
Nem o apelo do trabalho...
A quem lhe agradar responderá,
A quem lhe agradar não ficará impassível.
Que importa que uns homens sejam bons
E outros não o sejam?
São viajantes do mesmo caminho.
Não julgues,
Ah, o tempo voa
E toda a discussão é inútil.
Olha, as flores florescem à beira do bosque,
Trazendo uma mensagem do céu,
Porque é um amigo da terra;
Com as chuvas de Julho
A erva inunda a terra de verde,
e enche a sua taça até à borda.
Esquecendo a identidade,
Enche o teu coração de simples alegria.
Viajante,
Disperso ao longo do caminho,
O tesouro amontoa-se à medida que caminhas.
Rabindranath Tagore, Abrigo dos Sábios.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Antes dos rótulos, os rostos humanos...
"Não há Judeu nem Grego, escravo nem livre,
não há homem nem mulher,
pois todos vós sois um só em Cristo" (Gal 3, 28)
Em vez de rotular prontamente e de acentuar diferenças: macho ou fêmea, daqui ou dali, branco ou preto, doutor ou iletrado, heterossexual ou gay, rico ou pobre... É fundamental olhar para os rostos, para as vidas, as gentes e dizer: humano como eu; pessoa, com um coração que, como o meu, bate e sente, questiona e ri, chora por vezes.
Também chora durante a noite, tem anseios,
Também chora durante a noite, tem anseios,
Também se equivoca e acerta (não ao mesmo tempo).
Também, à sua maneira, revela Deus, nosso pai.
Também tem sede, de sentido, de um absoluto que abraça, de amor e palavra.Por isso, antes de rotular alguém, descalça-te diante do outro, não seja, o terreno que pisas, sagrado.
HOMEM
Sou homem, nasci,
tenho pele e esperança.
Exijo, portanto,
que me deixem usá-las.
Não sou deus: sou homem
(o mesmo será dizer uma alga)
Exijo calor nas minhas raízes,
almoço nas minhas entranhas.
Não peço eternidades
cheias de estrelas brancas.
Peço ternura, ceia,
silêncio, pão e casa...
Sou homem, digo,
animal com palavras.
E exijo, portanto,
que me deixem usá-las.
Jorge Debravo, in Antena Misionera, a partir de Cristo Jovem.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Juízo final: como amei?!
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Mateus dá-nos uma descrição clássica do Juízo Final:
... o Filho do Homem senta-se num trono, e separa, como um pastor, os cabritos das ovelhas.
Neste momento, a grande pergunta do ser humano não será:"Como vivi?"
Será, isso sim: "Como amei?"
O teste final de toda busca da Salvação, será o Amor.
Não será levado em conta o que fizemos, em que acreditámos, o que conseguimos.
Nada disso nos será pedido. O que nos será pedido: será a maneira de amar o próximo.
Os erros que cometemos nem sequer serão lembrados.
Seremos julgados pelo bem que deixamos de fazer.
Pois manter o Amor trancado dentro de si é ir contra o Espírito de Deus, é a prova de que nunca O conhecemos, de que Ele nos amou em vão, de que Seu Filho morreu inutilmente.
Deixar de Amar significa dizer que Deus jamais inspirou os nossos pensamentos, as nossas vidas, e que nunca chegámos junto Dele o suficiente para sermos tocados pelo seu deslumbrante Amor. Significa que: "eu vivi por mim mesmo, pensei por mim mesmo, por mim mesmo, e ninguém mais como se Jesus jamais tivesse vivido, como se Ele jamais tivesse morrido."
É diante de Deus que as nações do mundo serão reunidas. É na presença de todos os outros homens que seremos julgados. E cada homem julgar-se-á a si mesmo. Ali estarão presentes aqueles que encontramos e ajudamos. Ali também vão estar aqueles que desprezamos e negamos. Não há necessidade de chamar qualquer Testemunha, pois a nossa própria vida se encarregará de mostrar, na frente de todos, o que fizemos.
Nenhuma outra acusação - além da falta de Amor - será proferida.
Não se enganem; as palavras que neste Dia ouviremos não virão da teologia, não virão dos santos, não virão das igrejas.
Virão dos famintos e dos pobres.
Não virão dos credos e das doutrinas.
Virão dos desnudos e desabrigados.
Não virão das Bíblias e dos livros de orações.
Virão dos copos de água que damos ou deixamos de dar.
Quem é Cristo?
É aquele que alimentou os pobres, vestiu os nus, e visitou os doentes.
Onde está Cristo?
"Todo aquele que receber uma criancinha destas em meu nome, também me recebe."
E quem está com Cristo?
Aquele que ama.
"O Dom Supremo", Henry Drummond, in Conhecer e Seguir Jesus.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
O olhar... sobre os outros...
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O ancião descansava sentado num velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou a seu lado:
- Bom dia!
- Bom dia! Respondeu o ancião.
- O senhor mora aqui?
- Sim, há muitos anos...
- Venho de mudança com a minha família e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.
- É verdade, falou o ancião. Mas por favor, me fale antes da cidade de onde vem.
- Ah! É óptima. Maravilhosa! Gente boa, fraterna... Eu e minha família fizemos lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão.
- Pois bem, meu filho. Esta cidade é exactamente igual. Vai gostar daqui.
O forasteiro agradeceu e partiu.
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Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:
- Estou chegando para morar com minha família aqui. O que me diz do lugar?
O ancião lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como é a cidade de onde vem?
- Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!
- Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente...
Todos vemos no mundo, nas pessoas e na família algo do que somos, do que pensamos, de nossa maneira de ser.
Se somos nervosos, agressivos ou pessimistas, veremos tudo pela ótica de nossas tendências, imaginando conviver com gente assim.
Em outras palavras, o mundo, a cidade, a família tem a cor que lhe damos através das nossas lentes.
Se nossas lentes estão escurecidas pelo pessimismo, tudo à nossa volta nos parecerá escuro.
Tudo, para nós, parecerá constantemente envolto em trevas.
Se nossas lentes estão turvadas pelo desânimo, o universo que nos rodeia se apresenta desesperador.
Mas, se ao contrário, nossas lentes estão clarificadas pelo otimismo, sentiremos que em todas as situações há aspectos positivos.
Se o entusiasmo é o detergente das nossas lentes, perceberemos a vida em variados matizes de luzes e cores.
A cor do mundo, da cidade e da família, portanto, depende da nossa ótica.
O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior!
Que possamos olhar na ótica de Deus e não do mundo!
In Boa Nova.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
A roupa da vizinha está suja!
A propósito da história anterior lembramo-nos de uma outra muito parecida. Aquela falava na surdez, esta fala na visão.
Um jovem casal mudou-se para a casa que alugaram. Viviam lado a lado com outros vizinhos de outros prédios. Quando acordavam logo abriam as portadas para ver o tempo que fazia. E durante alguns dias a mulher dizia para o marido:
- Amor, a nossa vizinha lavou a roupa mas deixou-a toda suja.
O jovem marido ia-lhe dizendo que não era nada com eles, que deixasse para lá.
Mais um dia e a bela mulher lhe dizia:
- Meu amor, já reparaste, a nossa vizinha continua a estender a roupa toda suja. Não achas que devia ajudá-la, ensinar-lhe como se deve lavar a a roupa?
- Deixa lá. Mudámo-nos há tão pouco tempo, temos é que fazer tudo para nos darmos bem com eles.
Um dia de manhã, a mulher veio de novo à janela, como sempre fazia, e ficou muito admirada:
- Amor, amor, finalmente, a nossa vizinha aprendeu a lavar a roupa, vem ver como desta vez está limpa! Se calhar alguém a chamou a atenção!
- Querida, fui eu que limpei os vidros da janela!!!
O mundo que vemos muitas vezes depende mais do nosso olhar, do que a realidade que julgamos ver. Os nossos juízos de valor levam sempre a nossa marca, as nossas vivências. Daí a necessidade de ponderarmos a nossa visão acerca dos outros e do mundo...
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- Amor, a nossa vizinha lavou a roupa mas deixou-a toda suja.
O jovem marido ia-lhe dizendo que não era nada com eles, que deixasse para lá.
Mais um dia e a bela mulher lhe dizia:
- Meu amor, já reparaste, a nossa vizinha continua a estender a roupa toda suja. Não achas que devia ajudá-la, ensinar-lhe como se deve lavar a a roupa?
- Deixa lá. Mudámo-nos há tão pouco tempo, temos é que fazer tudo para nos darmos bem com eles.
Um dia de manhã, a mulher veio de novo à janela, como sempre fazia, e ficou muito admirada:
- Amor, amor, finalmente, a nossa vizinha aprendeu a lavar a roupa, vem ver como desta vez está limpa! Se calhar alguém a chamou a atenção!
- Querida, fui eu que limpei os vidros da janela!!!
O mundo que vemos muitas vezes depende mais do nosso olhar, do que a realidade que julgamos ver. Os nossos juízos de valor levam sempre a nossa marca, as nossas vivências. Daí a necessidade de ponderarmos a nossa visão acerca dos outros e do mundo...
Surdo, quem?! eu?! O quê?
Um idoso telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A assitente pergunta-lhe:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então,quando vier,dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o idoso decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!":
- Maria, o que temos para jantar?
- Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
- Nada. Silêncio. Fica a uma distância de 3 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
- Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, meu velho! É a quarta vez que eu respondo!
Jesus chamava a atenção para se ter cuidado nos julgamentos a fazer...: "Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu!".
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- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então,quando vier,dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o idoso decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!":
- Maria, o que temos para jantar?
- Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
- Nada. Silêncio. Fica a uma distância de 3 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
- Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, meu velho! É a quarta vez que eu respondo!
Jesus chamava a atenção para se ter cuidado nos julgamentos a fazer...: "Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu!".
Postado a partir de 33Católico.
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