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domingo, 11 de julho de 2021

SAROO BRIERLEY - A LONGA ESTRADA PARA CASA

SAROO BRIERLEY (2015). A Longa Estrada para casa. Lisboa: Editorial Presença. 208 páginas.


Esta é uma história real colocada em livro. Um menino perde-se, numa estação de comboios, na Índia, e só passado 25 anos volta a encontrar a sua mãe, e também a irmã e o irmão, já casados e com filhos. O mais velho, que o tinha levado para trabalhar e o deixou na estação, com a intenção de voltar, morreu nesse dia debaixo de um comboio.
Como o irmão mais velho não regressasse, Saroo entrou num comboio que o levou durante várias horas até Calcutá, ficando a quilómetros de distância de casa e sem saber como se identificar ou à localidade de onde era originário.
Entregue às autoridades, acabaria por ser adotado por um casal australiano, que decidiu que já havia demasiadas pessoas no mundo, e assim, em vez de terem filhos biológicos, adotariam. Foi numa altura que a adoção estava mais agilizada, e que muitos australianos adotaram crianças oriundas da Índia. Saroo foi de avião para a Tasmânia, na Austrália. Os pais adotivos acabariam por adotar outra criança também indiana.
Nunca se esqueceu de alguns dos pormenores, desde que se perdeu, até embarcar num comboio, a caminhar quilómetros, com a noção de que pelo menos durante 12 horas, e parar às ruas de Calcutá. Junto á estação, procurando comida no lixo ou junto de outras crianças na rua, enfrentando diversos perigos... até um jovem o levar á polícia, entrando assim num sistema público até á adoção. Pelo caminho, entrou em vários comboios com a esperança de regressar a casa.
Procurou memorizar lugares, pessoas, percursos, a mãe, os irmãos, para um dia regressar. No quarto  tinha o mapa da Índia que a mãe (adotiva) lhe tinha colocado lá, para sempre se lembrar das raízes. Já no tempo da universidade, regressou às pesquisas, através do Google Earth, incentivado e ajudado por outros indianos, procurando rotas dos comboios, velocidades que fariam os comboios nos anos oitenta, fazendo zoom sobre imagens reais, á procura de estações que se assemelhassem à estação de comboios da sua terra. A pronúncia da terra, como também do nome, sempre dificultaram a pesquisa. Depois de muitas horas e quando se preparava para continuar a procurar, moveu o mapa aleatoriamente e aumentou o perímetro de procura e encontrou a sua terra. Recorreu depois a um grupo no Facebook para confirmar com os dados que tinha. E isso também foi de grande ajuda.
Passados 25 anos regressa à Índia para encontrar a família, visitar novamente Calcutá e as pessoas que o ajudaram e para tentar reconstruir a viagem de comboio, da sua terra até Calcutá.
Foi entrevistado para televisão. Publicou este livro que, entretanto, inspirou um filme: Lion - A Longa Estrada Para Casa. Quem tiver a oportunidade de ler o livro e ver o filme, vai verificar que existem algumas diferenças na história, ainda assim permitem perceber a história vivida e narrada, e visualizar a imensa pobreza que ainda existe na Índia. Por outro lado, o livro tem o propósito de ajudar outras crianças ou jovens, perdidos, a não desistirem de encontrar as famílias de origem. Perdem-se cerca de 80 mil crianças, por ano, na Índia.


Vejamos agora o livro apresentado pela Editorial Presença:

Quando Saroo Brierley se serviu do Google Earth para descobrir a aldeia onde nasceu, a milhares de quilómetros de onde vive e da qual quase não se lembra, rapidamente se tornou notícia em todo o mundo.

Saroo, de cinco anos, está numa estação de caminho de ferro, sozinho. Perdeu-se de Guddu, o irmão mais velho, que o acompanhava. Sem saber como regressar a casa, enfia-se num comboio acreditando que Guddu há de encontrá-lo. Ali adormece e no dia seguinte vê-se nas perigosas ruas de Calcutá, por onde deambuIa durante semanas, só e sem qualquer documento, perante a indiferença da multidão. Acaba por ser acolhido num orfanato e, mais tarde, é adotado por um casal australiano. Embora feliz na Austrália, com a sua nova família, que em vão tenta conhecer as suas origens, Saroo nunca deixa de pensar na mãe e nos irmãos que ficaram a quase meio mundo de distância. Anos depois, passa horas a perscrutar imagens do Google Earth na esperança de localizar e identificar referências da sua aldeia que lhe permitam reencontrar a mãe biológica.

Um testemunho verídico na primeira pessoa, comovente e intenso, que já inspirou milhões de pessoas em todo o mundo. um hino à esperança, ao poder dos sonhos e à coragem de nunca desistir, que agora vê nova luz numa adaptação ao cinema pelo realizador Garth Davis com Nicole Kidman, Rooney Mara e Dev Patel

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Paróquia de Tabuaço - Festa da Palavra 2020

       Em cada ano da Catequese, para sublinhar o que se vai vivendo na catequese ao longo do ano, uma festa. No quarto ano de Catequese, a Festa da Palavra com a ENTREGA DA BÍBLIA.Este ano, seguindo a proposta do Papa Francisco para se assinalar o Domingo da Palavra, no terceiro Domingo do Tempo Comum, a opção de colocar aí também a Festa da Palavra.
       Como música de fundo, a canção "Molda-me", do álbum "Perfume de Deus", do grupo Dabar - a Palavra, que na véspera nos presenteou com músicas deste álbum e do álbum "Jardineiro de Sonhos".
       No dia 26 de janeiro, na Festa da Palavra, a Entrega da Bíblia ao meninos do 4.º Ano de Catequese, na Eucaristia dominical.

Créditos fotográficos: Paróquia de Tabuaço (Mara Longa, Sofia Barradas, Élia Seixas); 
Créditos musicais: Dabar - A Palavra

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

ROBERT CHEAIB - EDUCAR OS FILHOS NA FÉ

ROBERT CHEAIB (2019). Educar os filhos na fé. Prior Velho: Paulinas Editora. 208 páginas.
"Enquanto os filhos são pequenos, os limites, as regras e a disciplina não são apenas úteis, são necessários e cruciais. Somos responsáveis pelos nossos filhos quando são pequenos e é ingénuo pensar que podem ser deixados entregues a si próprios logo em tenra idade. É uma espécie de «abandono de menores»... Um dos primeiros segredos da educação dos filhos na fé é mesmo: começar cedo. Ao invés, um dos erros da educação religiosa dos filhos é ficar à espera que cresçam, que «tenham idade para conversarmos sobre estas coisas»... Se não fores tu a semear, outro semeará por ti e, muito provavelmente, semeará uma semente diferente - se não mesmo contrária - da tua... «Não os ensino a falar português porque tenho receio que no futuro a língua portuguesa nãos eja a língua da sua preferência». É um raciocínio ridículo porque, assim, privo os meus filhos de uma ferramenta relacional importante como a língua".
Por estas palavras do próprio autor, podemos calcular a importância da educação da fé das crianças, a começar no berço. Achar que se deve deixar a religião para quando os filhos puderem escolher é um erro infantil, uma vez que em todas as dimensões da vida, os pais procuram dar as ferramentas aos filhos para que, ao crescerem, possam tomar as próprias decisões. Também assim no campo da religião. Esta deve ser como a língua materna. Se os pais se escusarem a educar o filhos, haverá quem o faça, a televisão, a Internet, os colegas.
O autor é doutorado em Teologia Fundamental, pela Universidade Pontifícia Gregoriana, exercendo a docência em várias universidades, é conferencista, em Itália e em outros países, abordando temáticas relativas à vida de casal, educação dos filhos, juventude e fé, desafios do ateísmo. É casado e pai.

Os cinco pilares propostos pelo autor e desenvolvidos ao longo do livro:
  • Educação preventiva: é preciso começar cedo. É preciso prevenir a queda da fé reforçando as fundações enquanto os filhos são pequenos.
  • Educação no dia a dia: a fé não se vive dentro de uma redoma de vidro nem de maneira isolada do resto da educação. A vida de fé precisa de uma educação integral e de uma experiência diária. Só experimentando o amor no dia a dia é que os nossos filhos vão percecionar e sentir o Amor de Deus como credível e familiar.
  • Educação narrativa: a fé não é feita de conceitos, mas de narrações, de um povo que faz experiência de um Deus que vem ao seu encontro; de uma comunidade que faz experiência de um Deus que se faz homem, fala do Pai através de parábolas e de histórias convidando-nos a sermos, como Ele, testemunho e parábola de Deus.
  • Educação responsável: como pais não podemos delegar aos outros a responsabilidade da educação na fé dos nossos filhos. Aliás, somos mesmo os primeiros catequistas deles. E somo-lo, em primeiro lugar, com o exemplo de vida que não deve desmentir as nossas palavras. Somos também responsáveis no sentido que temos a tarefa de dar respostas às perguntas dos nossos filhos ou, pelo menos, temos a responsabilidade de os saber orientar para as pessoas que estão em condições de dar resposta às legítimas perguntas e dúvidas em matéria de fé.
  • Educação responsabilizadora: ou os nossos filhos se tornam crentes ativos ou então serão para sempre clientes passivos que, mais tarde ou mais cedo, se aproximam de fornecedores de respostas mais perspicazes (cf. Lc 6,8). Os filhos sentir-se-ão parte da Igreja e que a fé é a fé deles, se tiverem feito experiência pessoal de Deus. A nossa tarefa, enquanto eles forem pequenos, é a de lhes proporcionar oásis onde possam ir buscar a água de Cristo, oásis que podem ser comunidades oficiais ou encontros «informais» com a prole de outras famílias desejosas, como nós, de criar os filhos na fé».
Ao longo do livro, o autor vai sublinhando a presença dos pais em relação aos filhos, arranjar tempo, proximidade, as primeiras testemunhas da fé, o exemplo é crucial, o amor entre os esposos, que nunca deve ser descurado. A educação, também na fé, passa pela vivência. "Para sermos bons catequistas dos nossos filhos devemos ser bons pais". A amabilidade há de ser a referência na educação: "Quem não se sente amado não quererá ouvir razões. Quem não se sente amado e não experimenta o amor não acreditará no Deus-amor. Sem amor a nossa existência permanece indecifrável e insensata... o amor exige proximidade" e escuta.

sábado, 2 de março de 2019

Deixai vir a Mim as criancinhas!

       Apresentaram a Jesus umas crianças para que Ele lhes tocasse, mas os discípulos afastavam-nas. Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse-lhes: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis: dos que são como elas é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não acolher o reino de Deus como uma criança, não entrará nele». E, abraçando-as, começou a abençoá-las, impondo as mãos sobre elas (Mc 10, 13-16).
       Jesus chama a Si as criancinhas e apresenta-as como referência, como exemplo a seguir quanto à simplicidade, à bondade e à inocência, numa sociedade que atribuía pouca importância às crianças ou pelo menos enquanto crianças não se deveriam misturar com os adultos. O mesmo acontece com as mulheres. No entanto, Jesus não só deixa que elas se aproximem, como as apresenta como exemplo a seguir.
       Procuremos a simplicidade, a transparência e a generosidade das crianças, para que nosso seja o Reino de Deus.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A Sabedoria é justificada por todos os seus filhos

       Disse Jesus à multidão: «A quem hei-de comparar os homens desta geração? Com quem se parecem? São como as crianças, que, sentadas na praça, falam umas com as outras, dizendo: ‘Tocámos flauta para vós e não dançastes, entoámos lamentações e não chorastes’. Porque veio João Baptista, que não comia nem bebia vinho, e vós dizeis: ‘Tem o demónio com ele’. Veio o Filho do homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘É um glutão e um ébrio, amigo de publicanos e pecadores’. Mas a Sabedoria é justificada por todos os seus filhos» (Lc 7, 31-35).
       Perante um atitude de incredulidade, Jesus sugere uma comparação das pessoas daquele tempo, e deste também, a crianças que se lamentam pelas outras que não aderem às brincadeiras, nem de uma outra forma nem de outra. Nas crianças até se compreendem, por vezes fazem apenas o que lhes apetece e respondem com espontaneidade. Nos adultos, a comparação insinua o cinismo como muitas vezes nos colocamos diante de desafios concretos.
       Indiferença, desprezo pelas propostas dos outros e por tudo o que se apresenta como novidade, sem razões, sem ponderação, simplesmente porque "não fui eu a propor", ou não foi ninguém do meu grupo. Nem quente nem frio, morno. Nem lá vou nem faço míngua. Nem carne nem peixe. Não faço e quando outros fazem não quero saber. Leia-se o comentário do Apocalipse, dirigindo-se à Igreja de Laodiceia: "Conheço as tuas obras: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente. Assim, porque és morno - e não és frio nem quente - vou vomitar-te da minha boca" (Ap 3, 15-16).
       Jesus faz uma constatação face às reações diante de duas maneiras diferentes de cumprir a vontade de Deus, mas que não oferecem muita adesão. João Batista, com a sua forma de vestir e de se situar à margem, ou à entrada do povo, é olhado de lado, como esquisito, estranho; Jesus entra no povo, está com as pessoas, segue um padrão de vida mais normal, mas nem assim é visto com bons olhos, mas com suspeição. Por outras palavras, trata-se de provocar uma reação nas pessoas, de as despertar, de elas fazerem opções...

sábado, 18 de agosto de 2018

Deixai que as crianças se aproximem de Mim

       Apresentaram umas crianças a Jesus, para que lhes impusesse as mãos e orasse sobre elas. Mas os discípulos afastavam-nas. Então Jesus disse: «Deixai que as crianças se aproximem de Mim; não as estorveis. Dos que são como elas é o reino dos Céus». A seguir, impôs as mãos sobre as crianças e partiu dali ( Mt 19, 13-15).
        Jesus quebra mais um preconceito: no seu tempo, as mulheres e as crianças não faziam número, não contavam, apenas os homens. Em alguns episódios sublinha-se esta realidade como por exemplo na multiplicação, em que o autor sagrado refere que eram cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças. As crianças, embora estimadas pelos judeus, só contavam a partir da adolescência, na idade em que se iniciavam no judaísmo, por volta dos 12/13 anos. Outra das razões, é que havia uma mortalidade infantil muito grande e, por conseguinte, a vida da criança estaria incerta e a breve prazo.
       No entanto, Jesus diz claramente aos seus discípulos e às multidões que as crianças também fazem parte do Seu reino. Mais, a sua simplicidade e transparência são um exemplo de como os adultos se devem colocar diante do Reino de Deus e do Evangelho.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Apresentação de Jesus no Templo

Nota Histórica:
       Quarenta dias após o nascimento de Jesus, em obediência à lei de Moisés (Ex. 13, 11-13), Maria leva o Menino ao templo, a fim de ser oferecido ao Senhor. Toda a oferta implica uma renúncia. Por isso, a Apresentação do Senhor não é um mistério gozoso, mas doloroso. Começa, nesse dia, o mistério de sofrimento, que atingirá o seu ponto culminante no Calvário, quando Jesus, que não foi «poupado» pelo Pai, oferecer o Seu Sangue como sinal da nova e definitiva Aliança. Ao oferecer Jesus, Maria oferece-Se também com Ele. Durante toda a vida de Jesus, estará sempre ao lado do Filho, dando a Sua colaboração para a obra da Redenção.
       O gesto de Maria, que «oferece», traduz-se em gesto litúrgico, quando ao celebrarmos a Eucaristia, oferecemos «os frutos da terra e do trabalho do homem», símbolo da nossa vida.
       Antes da Missa, está prevista no Missal a procissão das velas, acesas em honra de Cristo que vem como luz das nações, e ao encontro de quem a Igreja caminha guiada já por essa mesma luz.

       Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, para O apresentarem ao Senhor, como está escrito na Lei do Senhor: "Todo o filho primogénito varão será consagrado ao Senhor", e para oferecerem em sacrifício um par de rolas ou duas pombinhas, como se diz na Lei do Senhor.
       ...Simeão recebeu Jesus em seus braços e bendisse a Deus, exclamando: "Agora, Senhor, segundo a vossa palavra, deixareis ir em paz o vosso servo, porque os meus olhos viram a vossa salvação, que pusestes ao alcance de todos os povos: luz para se revelar às nações e glória de Israel, vosso povo... e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino foi estabelecido para que muitos caiam ou se levantem em Israel e para ser sinal de contradição; – e uma espada trespassará a tua alma – assim se revelarão os pensamentos de todos os corações" (Lc 2, 22-40).

Oração de Coleta:
       Deus eterno e omnipotente, humildemente Vos suplicamos que, assim como o vosso Filho Unigénito foi neste dia apresentado no templo, revestido da natureza humana, assim também, de alma purificada, nos apresentemos diante de Vós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Paróquia de Távora | Festa da Catequese 2017

       O ano catequético 2016-2017 encerrou, como habitualmente na Paróquia de São João Batista de Távora, com a a Festa da Catequese, englobando numa celebração as diferentes festas da catequese, este ano centrando-se na PRIMEIRA COMUNHÃO do Fábio, da Beatriz, da Juliana, da Maria Carolina e da Mafalda e a ENTREGA DA BÍBLIA da Débora, da Iara Filipa, da Lara, do Martim, do Rodrigo, da Sandra Filipa, do Tomás, do André Filipe, da Beatriz Alexandra, da Inês, da Melissa e do Rui Diogo.
       Belíssima celebração, congregando toda a comunidade paroquial.
       Músicas de fundo do videoporama: Mendigo de Deus - Junto à Cruz; Laetare - És a minha fonte.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Centenário das Aparições na Paróquia de Tabuaço

       Na Paróquia da Tabuaço assinalámos o Centenário das Aparições de Nossa Senhora aos Pastorinhos de Fátima com uma das Caminhadas Marianas, no dia 13 de maio, à Santa Casa da Misericórdia de Tabuaço.
       No dia 12 de maio, a tradicional Procissão das Velas por algumas ruas da nossa paróquia, com uma significativa participação. Para o dia 13 reservámos a celebração da Santa Missa na Santa Casa. Iniciámos a celebração com a Procissão, com o andor de Nossa Senhora de Fátima, rezando o terço e cantando. No Lar, a celebração da Santa Missa, com as crianças da catequese, com os idosos, com a comunidade paroquial. No momento de ação de graças, a oração, em conjunto, do Papa Francisco na Capelinha das Aparições. Depois da Eucaristia, o regresso, em Procissão, à Igreja Matriz.
       Algumas fotos da Procissão das Velas e da Caminhada Mariana e celebração na Santa Casa da Misericórdia:

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Távora | Festa da Apresentação do Senhor | 2017

       A Festa da Apresentação do Senhor no Templo, celebra-se cada ano a 2 de fevereiro, mas para facilitar uma participação mais alargada, adiámos os gestos para a celebração da Eucaristia de Domingo, 5 de fevereiro, com as crianças da catequese.
       A celebração iniciou com a bênção das Velas. Durante a Eucaristia, a valorização de alguns momentos, como o Ofertório, com alguns gestos: a vela, o pão, o sal, a Bíblia, e a apresentação do Santo Missionário para fevereiro, São João da Cruz... O Pai-nosso, com a sua introdução, Junto ao Mar, teve os gestos das crianças.... No momento de acção de graças, a bênção das crianças, geral e uma a uma, a bênção e distribuição do pão pelas pessoas presentes.
       Algumas imagens desta celebração:

Para as outras fotos disponíveis, visitar a Paróquia de Távora no Facebook.

domingo, 18 de dezembro de 2016

Tabuaço: Festa de Natal da Catequese - 2016

       Com o aproximar do Natal e com as férias escolares, chega também a Festa de Natal da Catequese paroquial. Sábado, 17 de dezembro de 2016. Depois da novena e do grande dia da Festa da Padroeira, Nossa Senhora da Conceição, atenções para a festa de Natal. Por opção das catequistas, este ano, o espaço escolhido para a festa foi a Igreja Paroquial, facilitando a participação dos paroquianos, sobretudo dos mais idosos que, desta forma, ficaram mais aconchegadas.
       A Festa iniciou com a celebração da santa Missa, já com as crianças vestidas de branco. Ocuparam o lugar no presbitério, junto do pároco e dos acólitos. Durante a Eucaristia, a Caminhada do Advento-Natal. No final, sem grandes delongas, a intervenção dos mais pequeninos. Seguiram-se outros grupos, finalizando com a intervenção do Grupo de Jovens, integrando os adolescentes do 9.º ano de catequese (os do 10.º já integram o GJT).
        Para o final estava reservada a homenagem à D. Evinha, que ao longo dos últimos anos se dedicou por inteiro ao trabalho pastoral na Paróquia de Tabuaço, sempre solícita, empenhada, pronta para mais oração, mais convívio, mais formação, deixando marcas profundas nos jovens e nos adultos, na comunidade. O Grupo de Jovens e as Catequistas prestaram-lhe mais esta merecida homenagem. Foi preparado e passado um vídeo com fotos de várias atividades pastorais, ao longo dos anos. A segunda música do videoporama foi trazida pela D. Evinha para a nossa paróquia.
       Segue-se o vídeo e logo depois algumas fotos desta festa.


Disponibilizamos outras FOTOS na Paróquia de Tabuaço no Facebook.