A terceira Carta Encíclica de Bento XVI empresta o título a este blogue. A Caridade na Verdade. Agora permanecem a fé, a esperança e a caridade, mas só esta entra na eternidade com Deus. Espaço pastoral de Tabuaço, Távora, Pinheiros e Carrazedo, de portas abertas para a Igreja e para o mundo...
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Deixe-se encantar pela beleza: Canção de Natal
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Jillian Jensen - Who You Are | X Factor USA
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Um texto sem a letra “A”. Isto é possível?

É possível sim…
Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objecto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Autor: Desconhecido
quarta-feira, 7 de julho de 2010
A flor mais bonita do mundo

sábado, 30 de janeiro de 2010
Katie Stevens...voz maravilhosa!

Nascida no seio de uma grande família portuguesa, Katie é muito próxima da avó, com quem foi criada e que lhe ensinou a língua materna, o português.
Na sua participação no concurso de talentos, vemos Katie a cantar para a avó e é com lágrimas nos olhos que a jovem conta que a avó sofre de Alzheimer e espera participar no concurso enquanto esta ainda a reconhece...
Simon Cowell, o conhecido e implacável jurado, reagiu de forma muito positiva à prestação de Katie que levou à audição o tema «At Last».
No final da audição, que lhe valeu entrada para o programa, Katie telefona à avó a quem partilha em português: «Ganhei! Ganhei!»
Desde Abril passado que esta jovem começou a divulgar no Youtube as suas performances em vídeos caseiros.
Surpreenda-se com a emocionante prestação da jovem de 16 anos, que cresceu numa família portuguesa, e dedica a sua participação à avó,que sofre de Alzheimer.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Um texto sem a letra "A". Isto é possível?

Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo de Colombo, desde que se tente.
Sem se inibir, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher.
Podemos, em corrente estilo, repetir um som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.
Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo dedizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de nobres descobridores de mundos novos!
Autor desconhecido.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Criatividade, talento e beleza...
Vale a pena deixar-se deliciar pela arte desta jovem.
Siga o link: 20 Minutos de Talento.
Como na vida, com os mesmos elementos, tudo se transforma, tudo muda, tudo pode acontecer. A vida não é estática mas dinâmica. Acompanhamos, ou deixamo-nos arrastar...