quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Se eu acender a luz, não morrerei sozinho

MOREIRA AZEVEDO, Carlos (Coord). (2019). Se acender a luz, não morrei sozinho. Atas da receção de Daniel Faria a 20 anos da morte. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. 206 páginas.
Nos dias 8 e 9 de junho, realizou-se o colóquio "Se acender a luz não morrerei sozinho" - Receção de Daniel Faria a 20 anos da morte, em Tabuaço, entre o Salão Nobre da Câmara Municipal e a Igreja Matriz de Tabuaço, com passagem obrigatória em São Pedro das Águias, na Granjinha e na Casa que o tem como referência, Casa Daniel, também na Granjinha.
Daniel Augusto da Cunha Faria nasceu e, Baltar, Paredes a 10 de abril de 2971 e viria a falecer a 9 de junho de 1999, quando era noviço no mosteiro de Singeverga, em virtude de uma queda doméstica, na noite de 3 para 4 de junho e que se verificou ser fatal.
Passados 20 anos, Tabuaço foi palco deste colóquio, fazendo sobressair a sensibilidade e mestria do poeta.
O livro recolhe as várias intervenções durante o decorrer do colóquio, bem como as músicas ou poemas musicados do concerto que realizou na Igreja Matriz de Tabuaço sob o título: Lado aberto. uma leitura musical e intertextual da poesia de Daniel Faria.
Refira-se que, estritamente, na paróquia além deste concerto, também a celebração da Santa Missa, em vigília de Pentecostes, presidida por D. António Couto, Bispo de Lamego, tendo ao seu lado, a concelebrar, D. Carlos Azevedo, Presidente do Colégio de Fundadores da Casa Daniel e bispo-delegado do Conselho Pontifício da Cultura no Vaticano.
O livro inclui ainda algumas fotos, na Igreja Matriz, celebração da Eucaristia e concerto musical, e na Granjinha, e também breve bio-bibliografia.

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