O tempo da Quaresma convida-nos a meditar na vida de Jesus como entrega permanente à humanidade, na Sua vida pública, mas sobretudo no mistério da Sua morte redentora. A CRUZ como expressão máxima do amor de Deus para connosco. A Via-sacra mostra-nos de forma eloquente os últimos momentos da vida de Jesus, com esforço, com sacrifício, sujeito às injúrias, às bofetadas, mas também a gestos de ternura como o das mulheres de Jerusalém.
A Banda Jota oferece-nos esta magnífica canção sobre Simão de Cirene que ajuda Jesus a carregar a Cruz. Ouça, medite, envolva-se na caminhada de Jesus:
O papa João Paulo II propôs novas estações para a Via-sacra, baseando-se nos Evangelhos. Não estranhemos, pois, que umas vezes ouçamos/meditemos na Via-sacra tradicional, que as nossas Igrejas têm representadas, e a Via-sacra bíblica. A proposta de João Paulo II para a Via-sacra:
1.º Estação: A oração de Jesus no Horto das OliveirasHabitualmente acrescenta-se uma 15.º Estação: a Ressurreição de Jesus. Esta última coloca-nos na celebração festiva da Páscoa de Jesus, é a passagem da Morte à Vida. Se ficássemos pela 14.º Estação a nossa fé seria inútil, o nosso Salvador seria um fracassado...
2.º Estação: A traição de Judas e a prisão de Jesus
3.º Estação: O Sinédrio condena Jesus
4.º Estação: Pedro nega Jesus por três vezes
5.º Estação: Pilatos julga Jesus
6.º Estação: Flagelação de Jesus e coroação de espinhos
7.º Estação: Jesus com a cruz às costas
8.º Estação: Simão de Cirene ajuda Jesus a levar a cruz
9.º Estação: As mulheres de Jerusalém
10.º Estação: Jesus é crucificado
11.º Estação: O ladrão arrependido e perdoado
12.º Estação: Maria ao pé da cruz
13.º Estação: A morte de Jesus
14.º Estação: Jesus é sepultado
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