"Segundo a psicóloga americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga americana Louise L. Hay.
Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise.
Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise.
Doenças / Causas:
Amidalite: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
Anorexia: Ódio ao externo de si mesmo.
Apendicite: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
Arteriosclerose: Resistência. Recusa em ver o bem.
Artrite: Crítica conservada por longo tempo.
Asma: Sentimento contido, choro reprimido.
Bronquite: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
Cancro: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
Colesterol: Medo de aceitar a alegria.
Derrame: Resistência. Rejeição à vida.
Diabetes: Tristeza profunda.
Diarreia: Medo, rejeição, fuga.
Dor de cabeça: Autocrítica, falta de auto-valorização.
Dor nos joelhos: medo de recomeçar, medo de seguir em frente
Enxaqueca: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
Fibromas: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).
Frigidez: Medo. Negação do prazer.
Gastrite: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
Hemorróidas: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
Hepatite: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
Insónia: Medo, culpa.
Labirintite: Medo de não estar no controle.
Meningite: Tumulto interior. Falta de apoio.
Nódulos: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
Pele (acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
Pneumonia: Desespero. Cansaço da vida.
Pressão alta: Problema emocional duradouro não resolvido.
Pressão baixa: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
Prisão de ventre: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente..
Pulmões: Medo de absorver a vida.
Quistos: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
Resfriados: Confusão mental, desordem, mágoas.
Reumatismo: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
Rinite alérgica: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
Rins: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
Sinusite: Irritação com pessoa próxima.
Tiróide: Humilhação.
Tumores: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
Úlceras: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
Varizes: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado".
Postado a partir de Pedacinhos de Luz.
Não iríamos tão longe. Sabendo que a pessoa se caracteriza como um todo, num fenómeno chamado pela psicologia de psicossomático, pelo que podemos constatar: o que nos afecta fisicamente influencia directamente a nossa dimensão interior, psicológica, espiritual, mas também uma disposição interior pode levar a reacções físicas e provocar uma e outra doença.
Nesta perspectiva, a importância de tratar dos nossos afectos e sentimentos e da atitude face à vida e aos outros. Nesta reflexão, e uma vez mais, recomendaríamos os livros do célebre psiquiatra brasileiro, Augusto Cury, que nos mostra até que ponto a nossa "sensibilidade" nos pode tornar saudáveis ou doentes.
Mas e antes disso, a recomendação de Jesus Cristo. Jesus aposta também na atitude positiva, no perdão, na caridade, na partilha solidária. Ele é o autêntico médico. Aliás, Augusto Cury, aponta-O como paradigma, como grande pedagogo, como curador de almas.
Deixámos outra sugestão: Servan-Schreiber, Curar, o stress, a ansiedade e a depressão sem medicamentos nem psicanálise, Dom Quixote, Lisboa 2004. Mais um incentivo a usarmos o para-simpático para equilibramos o nosso organismo.
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