Bento XVI regressa a Roma após uma viagem difícil, mas cheia de sucesso.
A Rainha recebeu-o solenemente e manifestou proximidade com os seus pontos de vista sobre a religião, os políticos aplaudiram-no de pé na sala histórica do Parlamento britânico – onde nenhum Papa tinha estado – e aplaudiram-no depois de ele ter defendido a verdade e o evangelho contra aqueles que querem remeter a religião para a esfera privada ou até mesmo cancelar expressões públicas da Fé como por exemplo a festa do Natal.
Históricos também os momentos de encontro com a Igreja Anglicana, quer no palácio do Arcebispo de Cantuária quer na concelebração ecuménica de vésperas na Abadia de Westminster, onde também nunca tinha entrado um sucessor de Pedro.
Bento XVI em terras britânicas condenou por três vezes os crimes perversos de pedofilia, encontrou-se com algumas das vítimas de abuso sexual e disse que estes crimes minam a credibilidade de responsáveis da Igreja.
Mas, talvez, o mais surpreendente tenha sido a adesão das pessoas pelas ruas por onde o Papa passou e nas cerimónias que celebrou, bem como o entusiasmo com que os católicos britânicos participaram, sobretudo a alegria dos milhares de jovens sempre presentes. Várias centenas de milhares de britânicos aplaudiram o Papa nestes dias, ao contrário das previsões da esmagadora maioria de comentadores e analistas de televisão, ao ponto do primeiro-ministro Cameron – não católico – ter dito ao Papa no aeroporto: “Estes quatro dias foram incrivelmente comoventes”.
A Rainha recebeu-o solenemente e manifestou proximidade com os seus pontos de vista sobre a religião, os políticos aplaudiram-no de pé na sala histórica do Parlamento britânico – onde nenhum Papa tinha estado – e aplaudiram-no depois de ele ter defendido a verdade e o evangelho contra aqueles que querem remeter a religião para a esfera privada ou até mesmo cancelar expressões públicas da Fé como por exemplo a festa do Natal.
Históricos também os momentos de encontro com a Igreja Anglicana, quer no palácio do Arcebispo de Cantuária quer na concelebração ecuménica de vésperas na Abadia de Westminster, onde também nunca tinha entrado um sucessor de Pedro.
Bento XVI em terras britânicas condenou por três vezes os crimes perversos de pedofilia, encontrou-se com algumas das vítimas de abuso sexual e disse que estes crimes minam a credibilidade de responsáveis da Igreja.
Mas, talvez, o mais surpreendente tenha sido a adesão das pessoas pelas ruas por onde o Papa passou e nas cerimónias que celebrou, bem como o entusiasmo com que os católicos britânicos participaram, sobretudo a alegria dos milhares de jovens sempre presentes. Várias centenas de milhares de britânicos aplaudiram o Papa nestes dias, ao contrário das previsões da esmagadora maioria de comentadores e analistas de televisão, ao ponto do primeiro-ministro Cameron – não católico – ter dito ao Papa no aeroporto: “Estes quatro dias foram incrivelmente comoventes”.
Aura Miguel, in RR.
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