Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com uma das mãos
atrofiada. Os fariseus observavam Jesus para verem se Ele ia curá-lo ao
sábado e poderem assim acusá-l’O. Jesus disse ao homem que tinha a mão
atrofiada: «Levanta-te e vem aqui para o meio». Depois perguntou-lhes: «Será permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar
a vida ou tirá-la?». Mas eles ficaram calados. Então, olhando-os com
indignação e entristecido com a dureza dos seus corações, disse ao
homem: «Estende a mão». Ele estendeu-a e a mão ficou curada. Os
fariseus, porém, logo que saíram dali, reuniram-se com os herodianos
para deliberarem como haviam de acabar com Ele (Mc 3, 1-6).
Para fazer o bem todos os dias são bons. Para fazer o mal nenhum dia deveria ser utilizado.
Esta é a mensagem de Jesus, ontem como hoje. Para os fariseus e outros que mais, o mais importante é garantir o cumprimento escrupuloso da lei. A lei, e neste concreto a Lei de Moisés, não pode ser usada
para impedir o bem, para o não-compromisso. Antes da Lei e para lá da Lei
estão as pessoas que Deus ama. Para Jesus, o fundamental é atender à pessoa, estar ao seu serviço e fazer o que está ao seu alcance para proporcionar bem-estar, paz, e saúde. Jesus testemunha a atenção de Deus às pessoas de carne e osso e neste
gesto a certeza que Deus continua a agir no mundo. No sinal da cura, a
certeza que Deus nos ama e nos quer bem.Assim com Jesus. Assim há de ser connosco.
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