Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo:
"Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo, porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo".
Seu pai e sua mãe estavam admirados com o que se dizia dele. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: "Este menino está aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; uma espada trespassará a tua alma. Assim hão-de revelar-se os pensamentos de muitos corações" (Lc 2, 22-35).
Passados oito dias do nascimento, no mundo judeu, todo o filho varão era apresentado no Templo e consagrado ao Senhor. Maria e José cumprem a tradição judaica e levam o Menino ao Templo, onde o velho Simeão prediz a glória de Israel através do Menino, mas também a dor que trespassará o coração de Maria. Será em todo o caso, ocasião para que os corações se revelem, para o bem ou para o mal...
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