
Na sua coroa de Advento acenda duas velas.
Cantamos a paz, mas não a sabemos construir, desejamos a felicidade, mas parece que cada vez é mais difícil ser feliz. Compramos presentes mas o que realmente necessitamos é de ternura e afecto.
Cantamos a um menino-Deus, mas nos nossos corações a fé apaga-se. A cada Natal parece que Belém se afasta dos nossos olhos e ficamos sozinhos no universo: homens e mulheres sem Deus, sem esperar nada que não seja a sobrevivência diária.
No entanto, as luzes das ruas, a cor dos presentes, a festa da família não conseguem competir com a história milenar de uma estrebaria e de um menino que nasceu por amor.
Que este Advento seja para cada um de nós, uma aventura de fé. Recordemos a força de acreditar num futuro de bem. Busquemos a alegria do despojamento, a certeza de uma missão.
Procurando a fé, descobrimos que Deus é o nosso destino final. Aproximemo-nos de Deus como quem se aproxima de um bebé: Suave, confiadamente, olhando-o de frente, esperando resposta, procurando o surpreendente.
Sem comentários:
Enviar um comentário