Dizia Jesus à multidão: «Quando vedes levantar-se uma nuvem no poente,
logo dizeis: ‘Vem chuva’; e assim acontece. E quando sopra o vento sul,
dizeis: ‘Vai fazer muito calor’; e assim sucede. Hipócritas, se sabeis
discernir o aspecto da terra e do céu, porque não sabeis discernir o
tempo presente? Porque não julgais por vós mesmos o que é justo?». E
acrescentou: «Quando fores com o teu adversário ao magistrado,
esforça-te por te entenderes com ele no caminho, para que ele não te
arraste ao juiz e o juiz te entregue ao oficial de justiça e o oficial
de justiça te meta na prisão. Eu te digo: Não sairás de lá, enquanto não
pagares o último centavo» (Lc 12, 54-59).
É necessário ler os sinais dos tempos e agir em conformidade. Ter conhecimentos, porém, sejam eles quais forem, só fará sentido e só terá importância na medida que nos aproximarem dos outros, se nos mobilizarem para os irmãos. Assim, o verdadeiro conhecimento é aquele que nos congrega e nos compromete com os nossos semelhantes.
Como é costume dizer-se, quem melhor conhece a Deus é o Diabo e no entanto não é crente, não é cristão. Obviamente, para amarmos precisamos de conhecer, não amamos que que ignoramos. Ainda que o conhecimento (sobretudo) acerca das pessoas seja progressivo. Partir do conhecimento para adquirirmos a sabedoria que nos leva a utilizar a inteligência para viver melhor, para dar qualidade aos nossos dias, para nos aproximarmos uns dos outros.
Por outro lado, a evolução científica e tecnológica, o desenvolvimento dos meios de comunicação aproximou-nos uns dos outros, mas como recordou Bento XVI numa das Mensagens para o Dia Mundial das Comunicações Sociais, não nos tornou irmãos. Não basta saber muito de história, de filosofia, de matemática, ou ter esta ou aquela licenciatura. É preciso amar. É preciso conhecer o nosso semelhante, o nosso vizinho (e não apenas aquele ator, ou aquele cantor).
Como é costume dizer-se, quem melhor conhece a Deus é o Diabo e no entanto não é crente, não é cristão. Obviamente, para amarmos precisamos de conhecer, não amamos que que ignoramos. Ainda que o conhecimento (sobretudo) acerca das pessoas seja progressivo. Partir do conhecimento para adquirirmos a sabedoria que nos leva a utilizar a inteligência para viver melhor, para dar qualidade aos nossos dias, para nos aproximarmos uns dos outros.
Por outro lado, a evolução científica e tecnológica, o desenvolvimento dos meios de comunicação aproximou-nos uns dos outros, mas como recordou Bento XVI numa das Mensagens para o Dia Mundial das Comunicações Sociais, não nos tornou irmãos. Não basta saber muito de história, de filosofia, de matemática, ou ter esta ou aquela licenciatura. É preciso amar. É preciso conhecer o nosso semelhante, o nosso vizinho (e não apenas aquele ator, ou aquele cantor).
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