«Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que 
muitos tentarão entrar sem o conseguir. Uma vez que o dono da casa se 
levante e feche a porta, vós ficareis fora e batereis à porta, dizendo: 
‘Abre-nos, senhor’; mas ele responder-vos-á: ‘Não sei donde sois’. Então
 começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos contigo e tu ensinaste nas 
nossas praças’. Mas ele responderá: ‘Repito que não sei donde sois. 
Afastai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade’. Aí haverá 
choro e ranger de dentes, quando virdes no reino de Deus Abraão, Isaac e
 Jacob e todos os Profetas, e vós a serdes postos fora. Virão muitos do 
Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e sentar-se-ão à mesa no reino
 de Deus. Há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos 
últimos» (Lc 13, 22-30)
        A Deus nada é impossível. Ele dá-nos a salvação. Introduz-nos, por meio do Seu Filho, Jesus Cristo, na Sua comunhão, nesta vida e na eternidade. A cada um de nós cabe acolher (ou não) o projeto de vida e de amor que nos é dado. A preocupação, porém, é darmos o melhor de nós, fazermos a nossa parte, esforçarmo-nos por entrar pela porta estreita, praticar o bem, procurar a conciliação e a paz, promover a justiça, comprometermo-nos, em concreto, com os outros e com a transformação do mundo. As obras devem traduzir as nossas palavras e a nossa profissão de fé.

 
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