«‘Sede santos, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo. Não furtareis, não direis mentiras, nem cometereis fraudes uns com os outros. Não prestarás juramento falso, invocando o meu nome, pois profanarias o nome do teu Deus. Eu sou o Senhor. Não oprimirás nem expropriarás o teu próximo. Não ficará contigo até ao dia seguinte o salário do jornaleiro. Não insultarás um surdo nem colocarás tropeços diante de um cego, mas temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor. Não cometerás injustiças nos teus julgamentos: não favorecerás indevidamente um pobre, nem darás preferência ao poderoso; julgarás o teu próximo segundo a justiça. Não caluniarás os teus parentes, nem conspirarás contra a vida do teu próximo. Eu sou o Senhor. Não odiarás do íntimo do coração os teus irmãos, mas corrigirás o teu próximo, para não incorreres em falta por causa dele. Não te vingarás, nem guardarás rancor contra os filhos do teu povo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor’» ( Lev 19, 1-2.11-18).
Os mandamentos dados por Deus ao Povo eleito, através de Moisés, revelam uma grande avanço na convivência entres as pessoas e entre as nações. Com efeito, a Lei é um instrumento ao serviço da paz, da justiça, da dignidade das pessoas, de protecção e promoção da vida, de respeito pela propriedade privada, e igualdade no tratamento das pessoas, respeitando-as por seres pessoas e não por serem mais pobres ou mais ricas.
Sublinha-se também e antes de mais, a adoração prestada a Deus como referência para os comportamentos e atitudes. Numa palavra, como nos diz o texto sagrado, a fé em Deus levará certamente a amar o próximo como a nós mesmos.
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