sexta-feira, 4 de março de 2011

Heranças, esquecidas e/ou perpetuadas!

      Celebremos os louvores dos homens ilustres, dos nossos antepassados através das gerações. Alguns houve que não deixaram lembrança, desapareceram como se não tivessem existido, passaram como se não tivessem nascido, tanto eles como os seus filhos. Mas outros foram homens virtuosos e as suas boas obras não foram esquecidas. Na sua descendência permanece a excelente herança que deles nasceu. Os seus filhos são fiéis à aliança e, graças a eles, também os filhos dos seus filhos. A sua descendência permanece para sempre e jamais se apagará a sua glória (Sir 44, 1.9-13).

       Ben Sirá continua a dar-nos conselhos extraordinários e muito cristãos. A nossa passagem pelo mundo pode ser assinalada pelo bem, pela justiça, pelo amor, pelos valores que comunicarmos aos vindouros e a nossa memória ficar para sempre. Importa deixarmos mundo melhor que o encontrámos.
       Ao invés, há aqueles que passam pelo mundo sem deixarem marcas positivas, sem memória, pois não deixaram boas obras.
       A recomendação à virtude, para que sejamos lembrados pelas gerações e sobretudo na eternidade de Deus.

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