Eis o que diz o Senhor: «Respeitai o direito, praticai a justiça, porque
a minha salvação está perto e a minha justiça não tardará a
manifestar-se. Feliz o homem que assim procede, o filho do homem que
nisto se firma, guardando o sábado, sem o profanar, e abstendo-se de
todo o mal. Não diga o estrangeiro que aderiu ao Senhor: ‘O Senhor vai
excluir-me do seu povo’. Quanto aos estrangeiros que aderiram ao Senhor
para O servirem, para amarem o seu nome e serem seus servos, se
guardarem o sábado, sem o profanarem, e forem fiéis à minha aliança,
hei-de conduzi-los ao meu santo monte, hei-de enchê-los de alegria na
minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão
aceites no meu altar, porque a minha casa será chamada ‘Casa de oração
para todos os povos’». Assim fala o Senhor Deus, que reúne os dispersos
de Israel: «Reunirei ainda outros àqueles que já foram reunidos» (Is 56, 1-3a.6-8).
Isaías fala, de novo, da chegada eminente do Reino de Deus, da chegada da salvação, da justiça. Para isso é necessário que a espera seja activa, comprometida, afastando-nos do mal, da injustiça, respeitando o dia de Sábado, isto é, colocando Deus em primeiro lugar.
Ninguém está excluído da salvação, nem mesmo os estrangeiros. De qualquer forma, para estrangeiros ou para os elementos do povo eleito, ou para nós, a exigência é mesma, respeitar o dia de Sábado, ou seja, colocar Deus no centro das nossas vidas.
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