A produção é fruto de um acordo discográfico entre a Geffen/Universal, uma das principais siglas dos EUA, e a Multimedia, etiqueta dos Paulistas.
Para o presidente da Geffen, Colin Barlow, esta “é uma produção histórica”. Para o Pe. Vito Fracchiolla, “é uma obra de grande valor cultural, em linha com a missão do Grupo São Paulo e destinada a todas as pessoas, sem distinções”.
Em «Alma Mater», o Papa lê e canta acompanhado pelo Coro da Academia Filarmónica Romana e pela célebre Orquestra Filarmónica Real de Londres. São oito trechos originais de música sacra moderna, misturados com orações, ladainhas e cantos marianos. Bento XVI fala em latim, italiano, francês, alemão e português.
As músicas do disco procuram responder à intenção de produzir um CD que fosse universalmente atraente, e têm como inspiração os cantos gregorianos, com suas profundas raízes históricas.
Elas foram seleccionadas por uma comissão de três compositores: Simon Boswell, Stefano Mainetti e Nour Eddine, respectivamente um ateu, um católico e um muçulmano.
Já em 1999, João Paulo II participou numa iniciativa semelhante. A primeira tiragem do CD «Abba Pater», de mais de um milhão de cópias, esgotou-se em poucos dias.
Notícia Agência Ecclesia.
Notícia Agência Ecclesia.
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