
Em Outubro de 1881 frequenta a abadia das beneditinas de Lisieux, em semi-internato, para receber formação completa como os outros jovens das classes médias em que se inseria. No dia 2 de Outubro do ano seguinte, 1882, a sua irmã Paulina entra no Carmelo. Teresa sentiu como que uma segunda orfandade.

Em 25 de Dezembro de 1886 recebe a graça do que chama conversão, a sensibilidade excessiva. Entrou no Carmelo em 9 de Abril de 1888, depois de muitas resistências dos superiores eclesiásticos, por ser demasiado jovem. Vai a Roma, em peregrinação, de 4 de Novembro a 2 de Dezembro, com o pai e a irmã Celina, para pedir a necessária licença papal. No dia 20 de Novembro participam na audiência papal, na qual Teresa fala ao Papa, embora tal atrevimento fosse proibido, ninguém estava autorizado a falar nas audiências papais. Leão XIII proferiu-lhe palavras de alento. Em 28 de Dezembro, a autorização chegou, através do Bispo diocesano.
A vida exterior, visível de Santa Teresa do Menino Jesus e da santa Face, é de observância perfeita e feliz às regras da Ordem do Carmo.

A partir de Fevereiro de 1893 e até morrer tornou-se mestra de noviças, mas sem título. A 2 e 3 de Abril de 1896 manifesta-se a tuberculose pulmonar, que a conduzirá à morte, em lenta agonia, no dia 30 de Setembro de 1897, tinha 24 anos. Foi beatificada em 1923 e canonizada em 1925, sendo proclamada por Pio XII, nesse dia, como Padroeira das Missões. O Papa João Paulo II, em 19 de Outubro de 1997, proclamou-a "Doutora da Igreja".
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