O sétimo dia de novena enquadra a ligação de Santa Eufémia à natureza, expressa no apaziguamento dos leões.
Como é sabido, a imagem de Santa Eufémia é acompanhada de dois leões e tem a ver com o facto daqueles estarem presentes nos suplícios que lhe são infligidos.
Segundo uma tradição, depois da tortura e de variadas formas de agressão, numa roda esquartejante, numa fornalha em chamas, ela terá sido morta por um leão, mas não esfacelada. Ou seja, um leão te-la-á morto, mas depois de morta, os leões deitaram-se junto dela, mansamente, como que a protegendo de outras agressões.
Segundo uma tradição, depois da tortura e de variadas formas de agressão, numa roda esquartejante, numa fornalha em chamas, ela terá sido morta por um leão, mas não esfacelada. Ou seja, um leão te-la-á morto, mas depois de morta, os leões deitaram-se junto dela, mansamente, como que a protegendo de outras agressões.
Segundo outra tradição, foram várias as tentativas de a matarem com violência, mas resistiu ao fogo, à roda que a esquartejaria, lançada aos leões estes terão ficado mansos, sem darem sinais de a atacar, então um algoz desferiu o golpe fatal da espada. E assim foi morta a jovem Eufémia.
Numa ou noutra tradição, os leões aparecem protectores de Santa Eufémia, remetendo-nos aos episódios bíblicos, nos quais Daniel é colocado numa fornalha ardente, e sai ileso, e posteriormentente colocado na cova de leões e sai também ileso. Nesta perspectiva, poder-se-á dizer que quem está bem com Deus, com a sua consciência, está bem com os outros, com o mundo e com a natureza inteira.
Como Santa Eufémia, e seguindo a oração de Daniel, saibamos louvar a Deus por toda a criação, pelos animais, pelos peixes, pelas aves, pela chuva e pela neve, pelo sol e pelo vento, pelo dia e pela noite e sobretudo pelas pessoas que colocou perto de nós.
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