Um conhecido e bem sucedido orador deslocou-se a Portugal para participar numa conferência sobre a dignidade humana, no âmbito da comemoração da Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH).
Começou a sua intervenção pegando numa nota de € 500,00. Perguntou às pessoas da assembleia quem é que apanharia aquela nota se a encontrasse no chão? Para responderem bastava colocar o braço/mão no ar. Todas os braços foram levantados.
De seguida, amachucou a nota como se fora uma papel para deitar do cesto do lixo e de novo perguntou quem é que a apanharia do chão. E de novo também as pessoas levantaram a mão. Então o conferencista pôs a nota no chão e calcou-a com os pés, bem calcada. Fez a pergunta, do mesmo jeito e do mesmo jeito as pessoas levantaram a mão. Finalmente perguntou se encontrassem aquela mesma nota no meio da lama, toda suja, quem é que se agacharia para pegar a nota. A resposta foi a mesma, todos os braços no ar.
Não é difícil perceber as conclusões do conferencista: o importante não é a roupagem ou o aspecto da pessoa, por dentro todas são iguais em dignidade e respeito...
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