É uma das santas mais veneradas pela comunidade de Roma. Foi martirizada em Roma na segunda metade do século III ou, mais provavelmente, no princípio do século IV, no ano de 304, talvez. Tinha 13 anos, era uma adolescente, de extraordinária beleza, rica e nobre e virtuosa. A cobiça de jovens como Procópio, filho do Prefeito de Roma, Semprónio.
Para Inês a decisão estava tomada: não cederia aos encantos de qualquer jovem. Julgado e condenada a incensar os ídolos, a sua recusa leva-la-á à morte: "Virgens a Cristo consagradas não portarão tais lâmpadas, pois este fogo não é fé. Mas o meu sangue pode apagar este braseiro. Podem me ferir com suas espadas, mas nunca conseguirão profanar meu corpo consagrado a Cristo!" Foi exposta nua num prostíbulo no Circo de Domiciano (hoje a famosa praça Navona, onde se ergue a Basílica de Santa Inês in Agone). Foi decapitada. O papa S. Dâmaso adornou com versos o seu sepulcro e muitos santos Padres, seguindo S. Ambrósio, celebraram os seus louvores.
É também conhecida como Santa Inês de Roma ou Santa Agnes (cordeiro). Exames forenses realizados recentemente ao crânio da jovem que se encontrava no tesouro de relíquias do "Sancta Sanctorum" da Basílica de Latrão comprovaram que se trata do crânio de uma menina de 13 anos.
Nos quadros é representada frequentemente com um cordeiro junto a si, até porque o seu nome provém do latim "agnus" (cordeiro) e um lírio, símbolo da pureza.
É neste dia que o Papa benze os cordeirinhos dos quais será retirada a lã para confeccionar os pálios usados pelo Papa e pelos Arcebispos. No início era usada pele de cordeiro aos ombros.
Para Inês a decisão estava tomada: não cederia aos encantos de qualquer jovem. Julgado e condenada a incensar os ídolos, a sua recusa leva-la-á à morte: "Virgens a Cristo consagradas não portarão tais lâmpadas, pois este fogo não é fé. Mas o meu sangue pode apagar este braseiro. Podem me ferir com suas espadas, mas nunca conseguirão profanar meu corpo consagrado a Cristo!" Foi exposta nua num prostíbulo no Circo de Domiciano (hoje a famosa praça Navona, onde se ergue a Basílica de Santa Inês in Agone). Foi decapitada. O papa S. Dâmaso adornou com versos o seu sepulcro e muitos santos Padres, seguindo S. Ambrósio, celebraram os seus louvores.
É também conhecida como Santa Inês de Roma ou Santa Agnes (cordeiro). Exames forenses realizados recentemente ao crânio da jovem que se encontrava no tesouro de relíquias do "Sancta Sanctorum" da Basílica de Latrão comprovaram que se trata do crânio de uma menina de 13 anos.
Nos quadros é representada frequentemente com um cordeiro junto a si, até porque o seu nome provém do latim "agnus" (cordeiro) e um lírio, símbolo da pureza.
É neste dia que o Papa benze os cordeirinhos dos quais será retirada a lã para confeccionar os pálios usados pelo Papa e pelos Arcebispos. No início era usada pele de cordeiro aos ombros.
O pálio usado por cima da casula. O Papa com o pálio que usava no início, e a forma do pálio actual. Várias arcebispos, depois de terem sido investidos com o pálio. No pálio papal, a cruz é vermelha, nos pálios dos arcebispos a cruz é em preto.
Oração:
Deus eterno e omnipotente, que escolheis os mais frágeis do mundo para confundir os fortes, concedei que, celebrando o martírio de Santa Inês, imitemos a constância da sua fé. Por Nosso Senhor.
Fonte: Secretariado Nacional da Liturgia, onde pode encontrar o sermão de Santo Ambrósio sobre Santa Inês: wikipédia.
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