O fim de todas as coisas está próximo. Sede prudentes e sóbrios, para vos dedicardes à oração. Sobretudo, conservai uma caridade intensa uns para com os outros, porque a caridade cobre a multidão dos pecados. Praticai entre vós a hospitalidade, sem murmuração. Cada um de vós ponha ao serviço dos outros os dons que recebeu, como bons administradores da graça de Deus, tão variada nas suas formas. Se alguém fala, diga palavras de Deus; se alguém exerce um ministério, faça-o como um mandato recebido de Deus, para que em tudo Deus seja glorificado, por Jesus Cristo, a quem é devida a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Amen. Caríssimos, não vos perturbeis com a labareda que se acendeu no meio de vós para vos provar, como se estivesse a acontecer-vos alguma coisa estranha. Alegrai-vos na medida em que participais nos sofrimentos de Cristo, a fim de que possais também alegrar-vos e exultar no dia em que se manifestar a sua glória (1 Pedro 4, 7-13).
Optámos por colocar todo o texto da Primeira Leitura para a Eucaristia de hoje pela sua densidade.
A plenitude dos tempos há-de aparecer como esperança em Deus que salva. Porquanto é tempo de escuta, de oração, de praticar o bem, de viver a justiça, de levar a caridade. Tudo o que fizermos devera ser para glória de Deus.
Por outro lado, diz-nos o Apóstolo, as dificuldades, mesmo a que tenham origem dentro da comunidade, devem ser encaradas como provações. Nesse sentido, a nossa alegria deve superar as adversidades na certeza de participarmos nos sofrimentos de Jesus Cristo.
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