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«O perdão,
o acto de amar o inimigo,
assim como perdoar a si mesmo
não é um evento repentino,
uma mudança rápida de ânimo.
A maior parte do tempo é um processo longo,
que se inicia com o desejo de sermos livres,
de nos aceitarmos como somos
e de crescermos no amor por aqueles que são diferentes
e por aqueles que nos magoaram
ou aparecem como nossos rivais.
É o processo de sairmos da prisão das nossas simpatias e antipatias,
dos nossos ódios e medos,
e caminharmos para a liberdade e para a solidariedade.
No processo de libertação pode ainda haver inibições,
ressentimentos e raiva,
mas há também este desejo crescendo de ser livre.»
Jean Vanier, postado de "Abrigo dos Sábios".
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