Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, onde havia um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue. Nessa sala ele os fazia ficar em círculo e então dizia:
- Vocês podem escolher morrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta e lá serem trancados.
Todos os que por ali passaram escolhiam sempre serem mortos pelos arqueiros.Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado - respondeu o rei.
- O que havia por detrás da assustadora porta?
- Vá até lá e veja você mesmo - disse o rei.
O soldado, então, abre-a vagarosamente e percebe que,os raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente. Totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo à liberdade.
O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixam de ser abertas pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?!
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?!
Autor desconhecido.
Olá Pe Manuel Gonçalves.
ResponderEliminarIndignação e tristeza são as palavras que melhor traduzem o que estou sentindo. Numa semana em que daqui a dois dias se mobilizará esforços (e muito bem)para angariar alimentos para os que mais precisam, dá que pensar quão melhor poderia ser o nosso País se tudo estivesse melhor distribuido...no entanto temos que conviver diáriamente com estas disparidades.
Bem haja pela chamada de atenção. Apetece-me levar esta notícia para o meu blog.
Abraço em Cristo