Disse Jesus aos seus discípulos: "Se o mundo vos odeia, sabei que primeiro Me odiou a Mim. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu. Mas porque não sois do mundo, pois a minha escolha vos separou do mundo, é por isso que o mundo vos odeia. Lembrai-vos das palavras que Eu vos disse: ‘O servo não é mais do que o seu senhor’. Se Me perseguiram a Mim, também vos perseguirão a vós. Se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Mas tudo isto vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem Aquele que Me enviou" (Jo 15, 18-21).
Jesus prepara os Seus discípulos para as dificuldades.
Hoje como ontem, os melhores são também os mais expostos, os mais perseguidos, os mais caluniados.
Olhe-se para o Papa Bento XVI, sucessor de Pedro, Princípe dos Apóstolos, e percebem-se claramente as palavras de Jesus aos Seus apóstolos.
Ainda ontem, num debate televisivo, alguém sugeria que o Papa precisava de ouvir as pessoas e as comunidades e que isso não acontecia e sobretudo com este Papa em oposição ao anterior, quando se sabe, perfeitamente, que Bento XVI é um homem de diálogo permanente, profundo. Veja-se, por exemplo, o facto de ter levantado a excomunhão ao movimento lefevriano, ou ter convidado Hans Küng para debater a Igreja, quando é sabido que este é um opositor ferrenho de Ratzinger...
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