Naquele tempo, muitos judeus que tinham vindo visitar Maria, para lhe apresentarem condolências pela morte de Lázaro, ao verem o que Jesus fizera, ressuscitando-o dos mortos, acreditaram n’Ele. Alguns deles, porém, foram ter com os fariseus e contaram-lhes o que Jesus tinha feito. Então os príncipes dos sacerdotes e os fariseus reuniram conselho e disseram: «Que havemos de fazer, uma vez que este homem realiza tantos milagres? Se O deixamos continuar assim, todos acreditarão n’Ele; e virão os romanos destruir-nos o nosso Lugar santo e toda a nação». Então Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: «Vós não sabeis nada. Não compreendeis que é melhor para nós morrer um só homem pelo povo do que perecer a nação inteira?»
A ressurreição de Lázaro, que é ao mesmo tempo uma antecipação da ressurreição de Jesus, ainda que esta seja para a eternidade e aquela seja sobretudo uma "reanimação", para a vida terrena, marca um ponto de viragem.
Por um lado, muitos acreditaram em Jesus.
Por outro, os princípes dos sacerdotes e os fariseus decidiram matá-l'O. A partir desse dia eles estarão "à coca", para ver a melhor oportunidade de Lhe deitarem a mão, de O prenderem e de O matarem. Entramos na fase decisiva do ministério de Jesus Cristo.
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