Depois, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que pusera à cintura. Quando chegou a Simão Pedro, este disse-Lhe: «Senhor, Tu vais lavar-me os pés?». Jesus respondeu: «O que estou a fazer, não o podes entender agora, mas compreendê-lo-ás mais tarde». Pedro insistiu: «Nunca consentirei que me laves os pés». Jesus respondeu-lhe: «Se não tos lavar, não terás parte comigo». Simão Pedro replicou: «Senhor, então não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça» (Jo 13, 1-15).
Iniciamos o Tríduo Pascal, o mistério da morte e da ressurreição de Jesus, o grande msitério da nossa fé. A Última Ceia antecipa este mistério, Jesus deixa-nos o memorial da Sua morte e ressurreição, pela transformação do pão e do vinho, em Seu Corpo e Sangue. Mas lembra-nos igualmente que é um memorial que parte do serviço e para o serviço (caridade) se encaminha, o que claramente surge significado pelo gesto do lava-pés.
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